***HIV/AIDS*** Aprenda mais você também

"Não diga nada antes de ter certeza que suas palavras valem mais que seu silêncio".


TER PROBLEMAS NA VIDA É INEVITÁVEL, SER DERROTADO POR ELES É OPCIONAL

"Grande parte da vitalidade de uma amizade reside no respeito pelas diferenças, não apenas em desfrutar das semelhanças".
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"Nunca é muito tarde para abandornarmos nossos preconceitos."
(Henry David Thoreau)
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"Dar ouvidos à preconceitos é renunciar à liberdade."
(Frei Anselmo)
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Uma conclusão para chocar:

Quem não usa cinto de segurança no seu carro tem um milhão por cento a mais de probabilidades de contrair AIDS. É que quem não usa cinto de segurança também não usa camisinha. Acha que as coisas só acontecem com os outros...

Hoje faz parte das boas maneiras usar preservativo sempre.

Finalmente, uma recomendação de conotação contemporânea: hoje é de profundo mau-gosto e falta de educação, ter relações sexuais sem preservativo. Usando-o, além de estar preservando a saúde do parceiro e a sua própria, estará garantindo que uma gravidez só ocorrerá voluntariamente e isso poupará ao casal o karma de um aborto motivado pela irresponsabilidade de ambos. Além de evitar a gravidez, o preservativo previne contra a transmissão de herpes, gonorréia, sífilis, cândida, pólipos, e um sem número de outras inconveniências genito-urinárias.

Casais SORODISCORDANTES

Como vc encara a possibilidade (ou certeza) de HIV dentro de um relacionamento?

Casais sorodiscordantes são aqueles em que um dos parceiros é soropositivo, ou seja, portador do vírus HIV, e o outro não..

Vc conhece algum casal sorodiscordante?

Caso se apaixonasse por alguém com o vírus, teria preconceito em namorar, mesmo sabendo que com os devidos cuidados não se contrai a doença?

HOJE JÁ EXISTE DISPONIVEL NO BRASIL MAS NÃO GRATUITO, uma técnica de lavagem de espermatozóides, separando-os do sêmen contaminado (o espermatozóide em si não se contamina) com posterior inseminação artificial na mulher por fertilização in vitro...
já quando apenas a mulher é soropositivo, usa-se a fertilização in vitro, existente no Brasil, com os devidos cuidados pra que ao longo da gravidez ela não transmita o vírus à criança.

Vc tentaria ter filhos?

Como vc encararia o HIV em si e/ou no parceiro?

Vc e seu parceiro, caso não tenham o vírus, tomam os devidos cuidados atualmente?

Sei que são muitas perguntas, mas é pra todo mundo refletir!

Gostaria que todos ao passar por aqui respondessem a essas perguntas, SÓ VAI CUSTAR ALGUNS MINUTOS DE SEU TEMPO

CLIQUE AQUI PARA RESPONDER

(È só deixar seu comentário)

O Beijo - Vick Muniz - Dia Mundial da Luta Contra a AIDS

ALIMENTAÇÃO E HIV/AIDS

Aqui tem alguns site com receitas e propriedades dos alimentos e como eles ajudam seu organismo em relação ao HIV/AIDS.
QUALIDADE DE VIDA SÓ PRECISA DE UM PRIMEIRO PASSO..."O SEU."
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Rejeição é pior que limites físicos da aids, diz estudo

Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz com 1.260 brasileiros que fazem tratamento para aids mostra que elas sofrem mais por problemas relacionados à convivência social do que por problemas físicos. Entre as mulheres entrevistadas, 33% disseram ter grau intenso ou muito intenso de depressão. Mais do que o dobro dos índices registrados na população em geral, que é de 15%.
No grupo masculino entrevistado pela pesquisa, os indicadores foram também superiores ao da média mundial: 23%. "O sentimento é na maioria das vezes provocado pela solidão, pelo medo da discriminação", afirma a coordenadora da pesquisa Célia Landmann.
O trabalho mostra ainda que 65% avaliam que seu estado de saúde é bom ou ótimo: 10 pontos porcentuais acima do que o da população em geral. "Passado o impacto do diagnóstico e a primeira fase do uso de medicamentos, as pessoas começam a relatar uma significativa melhora. Elas usam geralmente como comparação a fase anterior ao início da terapia", conta a pesquisadora.
Os dados foram divulgados hoje, Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Para lembrar a data, o Ministério da Saúde lança uma campanha cujo tema é o preconceito e o estigma. O filme é protagonizado pelo estudante Samir Amim, de 22 anos.
Soropositivo, na peça ele beija uma jovem que não tem o vírus. "A peça traz ao mesmo tempo uma mensagem de luta contra o preconceito de soropositivos e de casais discordantes", afirmou ele, durante a apresentação da peça.
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Questão psicológica afeta portadores do vírus HIV

“Achei que logo eu ia morrer.” A frase é de João Maria de Castro, soropositivo e vice-presidente da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/aids no Paraná. “Eu aceitei e fui aprendendo que existe vida, muita vida, depois do HIV”, afirma.
Além da saúde física, o infectado pelo vírus causador da aids precisa cuidar da saúde psicológica. Uma pesquisa divulgada ontem pelo Ministério da Saúde aponta que as pessoas sofrem mais com os problemas sociais e psicológicos causados pela presença do vírus e da doença do que a ação no organismo. O estudo foi realizado pela Fundação Oswaldo Cruz com 1.260 pessoas.
No Dia Mundial de Combate à Aids, lembrado ontem, surgiu este alerta. O levantamento Percepção da Qualidade de Vida e do Desempenho do Sistema de Saúde entre Pacientes em Terapia Antirretroviral no Brasil -2008 mostra que 33% das mulheres soropositivas que fazem tratamento afirmaram ter grau intenso ou muito intenso de tristeza ou depressão; 47% ainda disseram ter grau intenso ou muito intenso de preocupação e/ou ansiedade. Entre os homens, os índices foram de 23% e 34%, respectivamente.
Paralelamente, 65% dos entrevistados avaliaram seus estados de saúde como ótimo ou bom. A pesquisa também revelou que existe um preconceito muito forte contra o portador do vírus. Mais de 20% dos entrevistados perderam o emprego depois do diagnóstico. Do total dos entrevistados, 58% não trabalham atualmente. PortadoresEstima-se que 630 mil pessoas possuam o vírus HIV no Brasil. Mas 250 mil delas não sabem que estão infectadas. Apesar do maior acesso à informação, muita gente continua achando que a aids só aparece para os outros.
Isso foi citado como o maior problema quanto à prevenção da doença por João Maria de Castro, pelo vice-prefeito e secretário de Saúde de Curitiba, Luciano Ducci, e pelo frei Pedro Bondani, assessor para o Paraná da Pastoral da Aids.
“As pessoas acham que não vai acontecer com elas”, comenta Bondani. “O trabalho com a informação continuada fez com que a taxa de incidência caísse ao longo dos anos. Mas há pessoas que ainda acreditam que nada vai acontecer com elas. Só que todos têm risco de se infectar com o vírus da aids”, afirma Ducci.
Além da informação, a população tem acesso aos testes que detectam o vírus gratuitamente. Ontem, uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde aplicou os chamados testes rápidos - cujos resultados saem em 20 minutos - em uma ação para a comunidade da Vila Nossa Senhora da Luz.
O teste está disponível em toda a rede pública de saúde, assim como o tratamento. Ontem, a secretaria também lançou uma revista com as experiências de Curitiba nesta área.Ainda existem trabalhos de ONGs, como a Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/aids, que faz assessoria e oferece tratamento psicológico para quem quer achar a vida depois do diagnóstico.
A rede fica na Rua Cruz Machado, 353, sala 2. Informações pelo telefone (41) 3233-2473.
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Meninas de 13 a 19 anos

Meninas de 13 a 19 anos serão foco de campanha no carnaval
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Durante o Carnaval de 2010, o Ministério da Saúde vai priorizar a campanha de prevenção à Aids no grupo de meninas de 13 a 19 anos. O motivo é o crescimento de casos entre as garotas dessa faixa etária nos últimos anos. Segundo o último Boletim Epidemiológico da Aids e de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), foram registrados mais casos entre as garotas desta faixa etária em relação aos meninos desde 1998. Atualmente, a cada 8 meninos infectados existem 10 casos de meninas. Antes, a proporção eram de 10 mulheres para cada grupo de 15 homens. Para o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Eduardo Barbosa, o aumento expressivo entre as mulheres se dá porque, embora a maioria dos jovens usem preservativo na primeira relação sexual, depois que o relacionamento fica estável, deixam de usá-lo e as mulheres acabam ficando mais vulneráveis.
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Com a veiculação nas emissoras de televisão e rádio, a campanha vai orientar os jovens sobre as formas de contágio da doença e os cuidados para a prevenção, além da distribuição de camisinhas nos sambódromos e blocos de rua. O Ministério da Saúde já encomendou 1,2 bilhão de preservativos para serem distribuídos durante o evento. Uma das políticas do ministério para o público de 13 a 24 anos de idade é o programa Saúde e Prevenção nas Escolas, em que o estudante recebe orientações sobre o contágio, sintomas, prevenção, tratamento e como conviver com o vírus HIV.
De acordo com Barbosa, mais de 50 mil escolas públicas e particulares já integram o programa. Sendo que em 10 mil escolas, o aluno obtém o preservativo no próprio colégio. A decisão de distribuir ou não é tomada pela comunidade escolar.
Segundo a representante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids, em São Paulo, Micaela Cyrino, poucas escolas da capital paulista entraram no programa.Ela atribui a baixa adesão às diferenças sociais na metrópole e o tabu que existe ainda entre pais e jovens quando o assunto é sexo.
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Campanha contra aids no Carnaval

Campanha contra aids no Carnaval é voltada às mulheres e homossexuais - 10/02/2010 15:40
A Secretaria de Saúde vai distribuir durante o Carnaval um novo material informativo para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em todos os municípios do Paraná, em especial no Litoral e Porto Rico - próximo a Paranavaí -, onde haverá grande concentração de pessoas durante o Carnaval. Com o slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre”, a campanha deste ano é destinada principalmente às mulheres e aos homossexuais na faixa etária de 13 a 19 anos. Nos cinco dias de folia, cerca de 5 milhões preservativos serão distribuídos. “A campanha deste ano é focada nas mulheres e homossexuais jovens, mais isto não significa que os mais velhos podem se descuidar. Hoje no Paraná são mais de 22 mil pessoas contaminadas com o vírus HIV, e a Aids é uma doença que não tem cura, por isso o preservativo deve ser usado sempre”, explica o secretário da Saúde, Gilberto Martin. De acordo com o departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, na faixa etária de 13 a 19 anos, a maior parte dos registros da doença está entre as mulheres. Entre os jovens de 20 a 24 anos, os casos se dividem de forma equilibrada entre os dois gêneros. Para os homens dos 13 aos 24 anos, a principal forma de transmissão é o contato homossexual.O coordenador estadual do Programa DST/AIDS, Francisco Carlos dos Santos, explica que diversos fatores apontam a maior vulnerabilidade dos jovens à infecção pelo HIV. No caso dos jovens gays, falar sobre a sexualidade é mais difícil do que entre os heterossexuais. “Eles sofrem preconceito na escola e, muitas vezes, na família. Isso faz com que baixem a guarda na hora de se prevenir, o que os deixa mais vulneráveis ao HIV”, diz o coordenador. Desde 2000, essa é a décima vez que os jovens são tema de campanhas de massa desenvolvidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Há também ações dirigidas para esse público em atividades específicas, como as paradas gays, carnavais fora de época e outras festas populares com grande participação dessa faixa etária. Em 20 anos foram notificados e diagnosticados mais de 22 mil casos de infecção por HIV no Paraná. Os homens são os mais afetados, com 66,17% dos casos, porém, nos últimos cinco anos foram observados aumentos nos casos em mulheres jovens. As regiões com maior incidência de casos são Paranaguá, com 24,5 casos para 100 mil habitantes; região de Londrina, com 16,5 casos; e Região Metropolitana de Curitiba, com 15,2 casos por 100 mil habitantes. A CAMPANHA - Pela primeira vez, a ação terá dois momentos. No primeiro, veiculado uma semana antes dos dias de folia, as peças tratam do uso da camisinha. Na semana seguinte ao Carnaval, outros materiais falarão sobre a importância de fazer o teste de HIV quando se viveu uma situação de risco. A mensagem para quem vai curtir o Carnaval é de prevenção. O slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre” é direcionado para quem tem relação estável ou casual. São três vídeos, um para as meninas, um para os jovens gays e o outro, a ser veiculado depois do Carnaval, de incentivo à realização do teste de HIV. A protagonista é uma camisinha falante, que alerta os jovens para o uso do preservativo, com a voz da atriz Luana Piovani, que aderiu à campanha e não cobrou cachê. Domingo (14) é o dia do Carnaval de rua com camisinha em Cascavel. Uma das atrações do desfile será o Bloco da Saúde, com a participação dos funcionários da Secretaria de Saúde. Mensagens de prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, diagnóstico precoce e redução do preconceito contra as pessoas que vivem com HIV estão entre as ações previstas. Também haverá conscientização sobre higiene bucal, saúde mental redução de danos e atividades contra a dengue.
Para participar do bloco, basta ligar para 45.3902 2681.
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Transplante de medula óssea pode ser a cura da Aids

Um paciente soropositivo com leucemia foi curado depois de um transplante de médula óssea na Alemanha Médicos na Alemanha afirmam que um paciente de Aids parece ter sido curado após um transplante de medula óssea de um doador que tinha resistência genética ao HIV. Os pesquisadores de Berlim disseram na quarta-feira (12) que o paciente, um homem que sofria de leucemia e Aids, não apresenta nenhum sinal de ambas as doenças desde o transplante, que aconteceu há dois anos. O resultado pode ser um sinal positivo nas pesquisas de terapia gênica para tratamento de Aids. Um comunicado do hospital Charité, de Berlim, afirma que o homem de 42 anos – um americano que mora na Alemanha, cujo nome não foi identificado – foi infectado pelo HIV há mais de uma década. Receio "Mais de 20 meses depois do transplante bem-sucedido, nenhum HIV foi detectado no paciente", afirma o comunicado. Os médicos temem que o vírus ainda possa voltar, mesmo apesar dos testes. "Nós fizemos todos os testes, não apenas de sangue, mas também de outros tipos. Mas não podemos excluir a possibilidade de que (o vírus) ainda esteja lá", disse o médico Thomas Schneider à imprensa. Estudos na Europa e nos Estados Unidos mostram que aproximadamente uma em cada mil pessoas possui uma resistência genética ao HIV, que impede que o vírus atinja as suas células. Cautela O caso do paciente de Berlim ainda não foi publicado cientificamente. É um caso "interessante" mas "isolado", que não deve suscitar falsas esperanças, explicou nesta quarta-feira um hospital de Berlim. "Trata-se de um caso interessante para a pesquisa", declarou em comunicado o professor Rodolf Tauber. "Entretanto, dar esperanças às milhões de pessoas contaminadas pelo HIV não seria sério", ressaltou, mencionando um "caso isolado". Dois milhões de pessoas morrem de Aids por ano. Estima-se que 33 milhões de pessoas estejam infectadas no mundo.
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http://www.primeirahora.com.br/noticia.php?intNotID=4736

HIV: novas possibilidades de cura


Estudos avançam com a possibilidade de destruir as células infectadas em soropositivos.

A combinação dos tratamentos atuais contra O HIV utilizando quimioterapia dirigida a células específicas pode criar uma nova arma no combate à doença, eliminando tanto os vírus que circulam no corpo, como os que se escondem nas células do sistema imunológico.
De acordo com um estudo publicado na segunda-feira (22) na edição online da revista Nature Medicine, as equipes envolvidas no estudo identificaram as células do sistema imunológico em que o vírus se aloja e os mecanismos que o mesmo usa para resistir aos tratamentos atuais. Uma equipe de pesquisadores americanos e canadenses está por trás dessa descoberta, que abre as portas para novos tratamentos.

A luta contra o HIV continua.
“Os nossos resultados são favoráveis e semelhantes a uma técnica utilizada no tratamento da leucemia, que é a quimioterapia-alvo, associada a um tratamento do sistema imunológico também localizado. Isto possibilitaria a destruição das células que estão infectadas pelo vírus e, ao mesmo tempo, o sistema imunológico se regeneraria com células saudáveis”, revela Rafick -Pierre Sékal, pesquisador e professor da Universidade de Montreal.
Jaime Nina, infectologista do Departamento de Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) explica que já houve “várias tentativas de utilizar tratamentos com o objetivo de destruir as células CD4, um dos locais onde o vírus se instala. Durante dez anos foram feitas tentativas, mas os resultados em doentes não foram positivos porque a mortalidade era mais alta do que quando se utilizavam os antirretrovirais”, diz.
Um dos obstáculos para o sucesso é a existência de inúmeros locais onde o vírus se aloja, geralmente nas células derivadas da medula, em que se inclui o grupo CD4. “Teriam de ser criados medicamentos contra todas as linhas celulares em que o vírus se aloja”, acrescenta o infectologista. No entanto, ressalta que se forem encontrados tratamentos específicos para as células afetadas, como os anticorpos monoclonais” – que eliminam as células infectadas sem causar danos às saudáveis – “estaríamos diante de um grande avanço”, revela o especialista do INSA.
Os investigadores afirmam que novas opções de tratamento vão exigir vários anos de pesquisa antes de serem utilizados em doentes.
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Cura espontânea do HIV – AIDS, SIDA

A cura espontânea de doenças é um facto bem conhecido desde sempre em todo mundo. Fosse qual fosse a doença e fosse qual fosse o diagnóstico, a cura espontânea acontecia e acontece nos dias de hoje.
Podemos encontrar muitas curas espontâneas de cancro por exemplo que é considerado incurável tantas vezes pela medicina convencional que esgota seus recursos sem salvar o paciente. No entanto mesmo nas últimas muitos doentes sobreviveram ao diagnóstico mortal e recuperaram da doença, evaporando-a completamente de seus organismos e análises laboratoriais.
Tem muito que se diga sobre a cura espontânea e a cura natural e não a podemos ignorar apenas porque a medicina convencional não a entende nem quer entender pois considera-a uma concorrente. Ou não sabem explicar a cura espontânea ou dizem que foi placebo e de qualquer das formas seria motivo para investigar mais tanto o placebo como a cura espontânea e talvez até descobrir que existe relação entre os dois.
A cura espontânea do hiv aids também acontece apesar de só termos notícia de um caso na imprensa de maior alcance. Quanto ao cancro encontramos muitos mais mas também não são noticiados e investigados da forma que seria justa para o paciente.
Uma possibilidade para deixar que a cura espontânea do hiv aconteça é dar oportunidade ao organismo de combater qualquer infecção. Mas talvez o mais importante é sair da visão limitadora que a medicina tenta impôr. Existe informação e ciência de vanguarda que pode abrir portas a curas impensáveis, simples, baratas, caras, complexas, naturais, alternativas etc.
De qualquer forma penso que o básico para acontecer uma cura espontânea é o reequilíbrio do organismo como um todo.
Organismo que continua a ser intoxicado requer mais energia e defesas e não pode dirigir a energia necessária para a cura do problema. Então para a cura espontânea poder acontecer pelo reequilíbrio é necessário desintoxicar e depois de desintoxicar manter livre de tóxicos. Talvez por maioria dos soropositivos tomarem antiretrovirais e ser uma doença mais recente não se vejam tantos casos de cura espontânea mas elas também acontecem principalmente com quem muda de vida para mais saudável e efectivamente se desintoxica e mantém livre de tóxicos.
Doentes de imunidade precisam recuperar sua imunidade. Imunidade natural e não a imunidade ilusória com a qual o soropositivo em sua maioria vive e que por tomar antiretrovirais e ter umas análises que dizem ter a imunidade boa “tenho bués cd4″ mas as outras análises (fígado, rins, coração, sistema nervoso etc.) começam a aparecer com resultados bem esquisitos e chamam a isso ter boa imunidade só porque umas análises dizem ter não sei quantos cd4 quando tem soropositivos vivendo bem e saudáveis com 1 cd4, 10 cd4, 50 cd4, 100 cd4… Se um soropositivo morre de doença cardíaca causada pela medicação e tiver 1000 cd4 tem boa imunidade?
Não me parece ou tinha-o protegido da medicação e de suas consequências. A realidade é que as análises dão-nos uma visão ilusória e generaliza aquilo que não pode ser generalizado.
1- A cura espontânea acontece mais facilmente desintoxicando o organismo. A imunidade natural restabelece-se mais facilmente desintoxicando o organismo. Contrariamente o intoxicar o organismo gera doença. (toxinas = imunidade baixa)
Desintoxicar o organismo pode ser duro dependendo da quantidade de toxinas e sugiro acompanhamento de profissionais terapeutas holísticos com experiência no processo de desintoxicação. Existe no entanto bastante literatura na Internet se quiser saber mais sobre detox.
2- A cura espontânea acontece mais facilmente na mente positiva. Contrariamente á mente negativa que gera doença espontânea. (pensamento negativo = realidade negativa = futuro negativo = imunidade baixa = coração/emoção negativa)
3- A cura espontânea acontece mais facilmente no coração/emoção positiva. Contrariamente ao coração/emoção negativa que gera doença espontânea (coração/emoção negativa = imunidade baixa = pensamento negativo).
4- A cura espontânea acontece mais facilmente na fé ou crença de essas mesmas curas poderem acontecer. Contrariamente á crença negativa que gera doença espontânea.(cepticismo = falta de fé = falta de confiança = falta de amor = coração/emoção negativa = imunidade baixa)
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