***HIV/AIDS*** Aprenda mais você também

"Não diga nada antes de ter certeza que suas palavras valem mais que seu silêncio".


TER PROBLEMAS NA VIDA É INEVITÁVEL, SER DERROTADO POR ELES É OPCIONAL

"Grande parte da vitalidade de uma amizade reside no respeito pelas diferenças, não apenas em desfrutar das semelhanças".
*
"Nunca é muito tarde para abandornarmos nossos preconceitos."
(Henry David Thoreau)
*
"Dar ouvidos à preconceitos é renunciar à liberdade."
(Frei Anselmo)
*

Uma conclusão para chocar:

Quem não usa cinto de segurança no seu carro tem um milhão por cento a mais de probabilidades de contrair AIDS. É que quem não usa cinto de segurança também não usa camisinha. Acha que as coisas só acontecem com os outros...

Hoje faz parte das boas maneiras usar preservativo sempre.

Finalmente, uma recomendação de conotação contemporânea: hoje é de profundo mau-gosto e falta de educação, ter relações sexuais sem preservativo. Usando-o, além de estar preservando a saúde do parceiro e a sua própria, estará garantindo que uma gravidez só ocorrerá voluntariamente e isso poupará ao casal o karma de um aborto motivado pela irresponsabilidade de ambos. Além de evitar a gravidez, o preservativo previne contra a transmissão de herpes, gonorréia, sífilis, cândida, pólipos, e um sem número de outras inconveniências genito-urinárias.

Casais SORODISCORDANTES

Como vc encara a possibilidade (ou certeza) de HIV dentro de um relacionamento?

Casais sorodiscordantes são aqueles em que um dos parceiros é soropositivo, ou seja, portador do vírus HIV, e o outro não..

Vc conhece algum casal sorodiscordante?

Caso se apaixonasse por alguém com o vírus, teria preconceito em namorar, mesmo sabendo que com os devidos cuidados não se contrai a doença?

HOJE JÁ EXISTE DISPONIVEL NO BRASIL MAS NÃO GRATUITO, uma técnica de lavagem de espermatozóides, separando-os do sêmen contaminado (o espermatozóide em si não se contamina) com posterior inseminação artificial na mulher por fertilização in vitro...
já quando apenas a mulher é soropositivo, usa-se a fertilização in vitro, existente no Brasil, com os devidos cuidados pra que ao longo da gravidez ela não transmita o vírus à criança.

Vc tentaria ter filhos?

Como vc encararia o HIV em si e/ou no parceiro?

Vc e seu parceiro, caso não tenham o vírus, tomam os devidos cuidados atualmente?

Sei que são muitas perguntas, mas é pra todo mundo refletir!

Gostaria que todos ao passar por aqui respondessem a essas perguntas, SÓ VAI CUSTAR ALGUNS MINUTOS DE SEU TEMPO

CLIQUE AQUI PARA RESPONDER

(È só deixar seu comentário)

O Beijo - Vick Muniz - Dia Mundial da Luta Contra a AIDS

ALIMENTAÇÃO E HIV/AIDS

Aqui tem alguns site com receitas e propriedades dos alimentos e como eles ajudam seu organismo em relação ao HIV/AIDS.
QUALIDADE DE VIDA SÓ PRECISA DE UM PRIMEIRO PASSO..."O SEU."
*** CLIK AQUI ***

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Proteína que impede o avanço do HIV é descoberta

Sempre houve situações inusitadas sobre o corpo humano, que intrigam médicos e cientistas, mas talvez nenhuma seja tão intrigante quanto à imunidade que algumas pessoas têm ao HIV. A AIDS mata 2 milhões de pessoas no mundo, mas há quem não pegue a doença mesmo após numerosas exposições ao vírus (prostitutas, ou pessoas que vivam em áreas de grande difusão da doença), que não faz efeito algum no organismo de tais indivíduos.

A resposta a esse enigma parece estar em uma proteína, o CCR5. Essa proteína, que fica na superfície de células do sistema imunológico, é usada como “porta de entrada” para que os vírus HIV penetrem as células. A partir de um estudo com ratos, pesquisadores da Universidade de Carolina do Sul (EUA) descobriram que as proteínas CCR5 de alguns organismos têm imunidade ao HIV, uma trava que impede a penetração do vírus da AIDS.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores fizeram o seguinte: pegaram ratos já infectados com o vírus e injetaram neles células-tronco, com uma mutação especial no gene que sintetiza a proteína CCR5. As células injetadas foram capazes de combater e eliminar não apenas o vírus do HIV, como também de outras doenças. E isso mesmo após o vírus já ter se instalado em outras células. E como as células-tronco se reproduzem “para sempre” (tempo indefinido), o organismo é suprido constantemente com armas para combater os vírus que infectam o organismo.

O sucesso dessa operação anima os cientistas, que vislumbram novas soluções para o tratamento da AIDS. Os cientistas perceberam que a proteína CCR5 é parte importante no processo em 2009, quando um paciente aidético recebeu um transplante de medula óssea que continha genes com a mutação que produz proteínas CCR5 “à prova de vírus HIV”. Uma das teorias para a existência dessa mutação é a de que surgiu durante a epidemia de Varíola que assolou várias partes do mundo no século XX e conferiram resistência ao vírus da doença, para alguns organismos.

O problema é que nem todos os organismos têm a mutação que produz CCR5 com resistência ao vírus, e não há, pelo menos em curto prazo, um método garantido com que as pessoas possam adquirir essa proteína, o procedimento funcionou apenas em ratos. Por essa razão, a partir de exames com prostitutas na África (continente com maior incidência do vírus) que não contraíram o vírus após três anos expostas diariamente ao risco. Eles descobriram que há mais duas proteínas com o potencial de “caçar e destruir”, o HIV pelo organismo, e não apenas de barrar sua entrada na célula. O desafio é trabalhar com essas duas possibilidades

VEJA A MATÉRIA TODA CLICANDO AQUI

Variação nas células torna algumas pessoas capazes de controlar a AIDS sem uso de medicamento

Cientistas descobriram que pequenas variações nas células humanas tornam possível que algumas pessoas com HIV tenham uma vida saudável sem necessidade de medicação.

As variações são em uma proteína chamada HLA-B. Elas podem fazer uma grande diferença na capacidade do organismo em combater uma infecção por HIV. As variações na HLA-B determinam se uma pessoa é um “controlador de HIV”, o que significa que ela irá se manter saudável apesar de estar infectada. Segundo o estudo, cerca de 1 em 300 pessoas com HIV são “controladores de HIV”, ou seja, tem um sistema imunitário que controla a sua infecção sem a necessidade de medicação.

Os pesquisadores afirmam que a partir dessa descoberta foram capazes de dizer de forma inequívoca que é a natureza da interação que determina se uma pessoa terá uma resposta imunológica eficaz e capaz de controlar o vírus, ou uma resposta imunológica ineficaz.

A HLA-B trabalha “desviando” o HIV, quando ele já está dentro das células. Quando o vírus entra na célula, ele constrói uma “fábrica” onde mais vírus são produzidos. A HLA-B pega um pedaço do vírus e o “revela” na superfície da célula, semelhante a um “sinal” para alertar o sistema imunológico de que a célula foi infectada. Em seguida, os anticorpos do organismo podem destruir a célula e o vírus.

Certas mudanças estruturais são o que permitem que a HLA-B “agarre firmemente” um pedaço de vírus e “exiba-o” na superfície da célula. Sem essas mudanças, a proteína não consegue desempenhar essa função de maneira correta, tornando impossível que uma célula imunológica veja o “sinal” e saiba que tem que destruir a célula.

Os cientistas verificaram o genoma de cerca de 1.000 controladores de HIV e 2.600 pessoas com infecções progressivas de HIV para encontrar essas variações. A pesquisa chegou a cinco aminoácidos (blocos de construção das proteínas) dentro da HLA-B que determinam se ela é capaz de “segurar” o vírus e dar o sinal para o sistema imunológico.

A descoberta é o primeiro passo no desenvolvimento de uma vacina que possa imitar a resposta imune natural de uma célula, e abre a porta para novas pesquisas que possam compreender como o mecanismo funciona de forma eficaz.

Segundo os pesquisadores, talvez os resultados também possam ser aplicados a outros vírus, como hepatite C. Por enquanto, os esforços se concentram em tentar modelar a interação entre os aminoácidos de HLA-B e o vírus para criar uma futura vacina.

VEJA A METÉRIA TODA CLICANDO AQUI

Primeiro paciente HIV-positivo curado

Médicos alemães declararam que, pela primeira vez, a cura da infecção por HIV foi alcançada em um paciente.

A pesquisa começou em 2007. Os médicos realizaram um transplante de células-tronco em um homem infectado pelo HIV com leucemia. Agora, eles acreditam que o homem foi curado da infecção pelo HIV, como resultado do tratamento que introduziu as células-tronco resistentes à infecção por HIV.

O paciente era soropositivo e tinha desenvolvido uma leucemia mielóide aguda. Ele já havia recebido um tratamento bem sucedido para a leucemia e, posteriormente, teve uma recaída em 2007, o que exigiu um transplante de células-tronco.

O homem recebeu uma medula óssea de um doador que tinha resistência natural à infecção por HIV; isso acontece devido ao perfil genético de algumas pessoas, nas quais falta o co-receptor CCR5. A variedade mais comum de HIV usa o CCR5 como uma “estação de entrada”, deixando o vírus entrar e infectar as células do paciente. As pessoas que tem essa mutação específica, e não tem o CCR5, são quase completamente protegidas contra a doença.

Essa mutação está presente em menos de 1% da população branca na Europa setentrional e ocidental, e está associada com uma redução do risco de se infectar com o HIV. Ou seja, os médicos escolheram as células-tronco de um indivíduo que tinha um perfil genético incomum: uma mutação herdada de ambos os pais, que resultou em células CD4 – células nas quais faltavam o receptor CCR5.

Antes do transplante de células-tronco, o paciente recebeu tratamento de quimioterapia que destruiu a maioria das células imunológicas, e também recebeu medicamentos imunossupressores para evitar a rejeição das células-tronco. As terapias foram interrompidas no dia do transplante.

O paciente continuou a receber tratamento imunossupressor para prevenir a rejeição por 38 meses. Aos 5, 24 e 29 meses ele recebeu biópsias. Amostras adicionais foram tomadas para checar sinais de infecção por HIV nas células imunes da parede do intestino.

Durante o período de 38 meses de acompanhamento, as células CD4 doadas repovoaram o sistema imune da mucosa do intestino do paciente, a tal ponto que a frequência de células CD4 era quase o dobro do que em pacientes HIV-negativos saudáveis (do grupo de controle). Esse fenômeno também foi observado em um grupo controle de dez indivíduos HIV-negativos que receberam transplantes de células-tronco.

O repovoamento de células CD4 mutantes foi acompanhado pelo desaparecimento das antigas células CD4. Depois de dois anos, o paciente tinha a contagem de células CD4 de um adulto saudável da mesma idade.

Um dos desafios para qualquer cura da infecção pelo HIV são as células do sistema imunológico, que duram muito, e precisam ser removidas antes que um paciente possa ser curado. No caso do paciente de Berlim, a quimioterapia pareceu ter destruído as células de vida mais longa, e que tinham sido substituídas por células do doador.

O paciente não retomou a terapia anti-retroviral após o transplante. No entanto, o HIV permaneceu indetectável pelos dois testes de carga viral (RNA) e os testes de DNA viral dentro das células. Os níveis de anticorpos contra o HIV diminuíram a tal ponto que o paciente não tinha anticorpos reativos ao núcleo do HIV, apenas níveis muito baixos de anticorpos contra proteínas do HIV.

Dezessete meses após o transplante, o paciente desenvolveu uma condição neurológica, o que exigiu uma biópsia do cérebro. O HIV também foi indetectável no cérebro.

Uma indicação adicional de que o HIV não está presente no paciente reside no fato de que as células CD4 do paciente são vulneráveis à infecção com o vírus que atinge o receptor CXCR4 (a única forma que os pacientes com mutação onde está ausente o CCR5 podem pegar). Se algum vírus com esta preferência ainda estivesse presente, infectaria rapidamente a grande população de células CD4.

VEJA A MATÉRIA TODA: http://hypescience.com/primeiro-paciente-hiv-positivo-curado/

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Vacina contra a aids

Dois anticorpos trazem nova esperança para vacina contra a aids
Segundo pesquisa, os dois antígenos impedem a infecção de células humanas em mais de 90% das variedades do vírus
Cientistas descobriram dois poderosos anticorpos capazes de bloquear, em laboratório, a maioria das cepas conhecidas do vírus da inumodeficiência humana adquirida (HIV), abrindo potencialmente o caminho para uma vacina eficaz contra a aids, segundo trabalhos publicados nesta quinta-feira.

Mais de 25 anos depois da identificação do vírus HIV, responsável por quase 30 milhões de mortes no mundo, a busca por uma vacina contra a infecção continua infrutífera, apesar dos grandes esforços da comunidade internacional e dos recursos empregados.

Mas estes dois antígenos, batizados de VRCO1 e VRCO2, parecem muito promissores, pois impedem a infecção de células humanas em mais de 90% das variedades do HIV em circulação, e com uma eficácia sem precedentes. Os autores destes trabalhos, publicados na edição de 9 de julho da revista científica americana Science, desmontaram também o mecanismo biológico através do qual estes anticorpos bloqueiam o vírus.

"A descoberta destes antígenos de poderes excepcionalmente amplos de neutralização do HIV e a análise que explica como operam representam avanços animadores para se descobrir uma vacina capaz de proteger de forma ampla contra o vírus da Aids", comemorou o doutor Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID).

"Além disso, a técnica a que as equipes de pesquisa recorreram representa uma nova abordagem que poderia ser aplicada à concepção e ao desenvolvimento de vacinas contra muitas outras doenças infecciosas", acrescentou, em um comunicado.

Estes virologistas descobriram dois anticorpos, produzidos naturalmente pelo organismo, no sangue soropositivo. Eles conseguiram fazer seu isolamento usando uma nova ferramenta molecular, uma das proteínas que formam o HIV, que os cientistas modificaram para que se fixasse em células específicas que produzem os anticorpos que neutralizam o HIV.

Esta proteína foi programada para reagir exclusivamente nos anticorpos específicos onde o vírus se une às células no organismo humano que infecta.

Depois destas descobertas, os cientistas começaram a desenvolver componentes de uma vacina que pode ensinar ao sistema imunológico humano a produzir grandes quantidades de anticorpos similares aos antígenos VRC01 e VRC02.

"Aproveitamos nossa compreensão da estrutura do HIV, neste caso de sua superfície, para afinar nossas ferramentas moleculares que permitem ir diretamente no ponto fraco do vírus e nos guiar na escolha de anticorpos que se unem especificamente a este ponto e o impedem de infectar as células humanas", explicou o doutor Gary Nabel, do NIAID, que codirigiu as duas equipes de cientistas em várias universidades, como a faculdade de Medicina de Harvard (Massachusetts, leste dos EUA).

Encontrar anticorpos capazes de neutralizar cepas de HIV em todo o mundo foi, até agora, muito árduo, já que o vírus muda constantemente as proteínas que recobrem sua superfície para escapar da detecção do sistema imunológico, destacam os autores destes trabalhos.

Esta capacidade de mutação rápida resultou em um grande número de variações do HIV, mas os virologistas puderam detectar alguns pontos na superfície do vírus que permanecem constantes nas cepas, como as que unem os anticorpos VRCO1 e VRCO2.

Leia mais sobre: aids • hiv • anticorpos • pesquisa •

terça-feira, 22 de junho de 2010

PERGUNTE QUE EU RESPONDO

DEIXE AQUI SUAS PERGUNTAS, DUVIDAS, CRITICAS, OPINIÕES, ETC...ESTAREI RESPONDENDO A TODOS E O QUE EU NÃO SOUBER VOU PROCURAR ME INFORMAR E ALEM DE APRENDER MAIS COM ISSO TBM PODEREI ESTAR PASSANDO AS INFORMAÇÕES QUE QUEREM OK.


E PRA QUEM QUIZER ME ADD NO ORKUT ESTE É MEU PERFIL: www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=18034041777216595003

ESTE MEU OUTRO BLOG:

http://pequenapaty79.blogspot.com/

***SEJAM BEM VINDO***

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Proteína da banana evita transmissão sexual do HIV

Banana contra a Aids

Um estudo publicado nesta segunda-feira, realizado por pesquisadores norte-americanos, revela que uma classe de proteína presente nas bananas pode prevenir a transmissão sexual do vírus da Aids.

Segundo os pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Michigan, a lectina BanLec é um inibidor natural do HIV "tão potente quanto duas das principais drogas utilizadas atualmente no tratamento da doença".

BanLec

A pesquisa publicada na mais recente edição da revista especializada Journal of Biological Chemistry explica que o BanLec bloqueia a ação do vírus HIV antes que ele possa se fixar às células sanguíneas.

As lectinas como a BanLec têm despertado interesse cada vez maior dos pesquisadores justamente por serem uma classe de proteína que se liga a carboidratos e é capaz de identificar invasores. Assim, quando um vírus aparece, ela pode ligar-se a ele, impedindo a propagação de infecções.

No caso do HIV, a BanLec pode ligar-se à cobertura rica em carboidratos do vírus e bloquear sua propagação no corpo humano. A pesquisa defende ainda que, por sua forma de ação, a BanLec pode oferecer uma "proteção mais ampla".

VEJA A MATÉRIA TODA NO SITE:

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proteina-banana-evita-transmissao-sexual-hiv

CONFIRA OUTROS SITES:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=banana+e+hiv&aq=f&aqi=g10&aql=&oq=&gs_rfai=

ALOE VERA REDUZ INFECÇÃO PELO HIV

TENTEI POSTAR PARTE DA MATÉRIA AQUI MAS O SITE NÃO LIBERA, POR ISSO QUEM SE INTERESSAR É SÓ ACESSAR O SITE CLICANDO AQUI...MATÉRIA MUITO IMPORTANTE

http://www.antonionamorado.com/LR/ALOE%20VERA/Hiv.htm

ALOE VERA - O SEGREDO DO ACEMANNAN

O Suco Aloe Vera (nome científico da planta conhecida como babosa), contém alto teor de uma substância denominada Acemannan. Sua estrutura química é representada por uma longa cadeia em forma de sacarídeo (açúcar) e pertence ao grupo dos mucopolissacarídeos.

Esta função de ponte funciona como chave para o fortalecimento imunológico do núcleo celular, que em infecções por HIV estão em quantidade insuficiente.

Células protegidas pela presença de Acemannan não mais podem ser destruídas pelos vírus agressivos da AIDS. Os leucócitos recebem da Acemannan a mesma proteção. Acemannan quebra a capa das proteínas de células cancerosas. Desta forma, células defensoras podem agredir e eliminar, efetivamente, as células tumorosas. Acemannan protege a medula contra os prejuízos causados por venenos químicos e drogas impregnadas.

VEJA A MATÉRIA COMPLETA : http://www.nossosaopaulo.com.br/AloeVeraForever/FLP_AloeAcemannan.htm

domingo, 30 de maio de 2010

ALIMENTAÇÃO E HIV/AIDS

QUANDO FIQUEI DOENTE NO COMEÇO DA DESCOBERTA DO HIV, FIQUEI MUITOOOOOO FARCA MESMO E MINHA MÃE FAZIA UMAS COISAS PRA EU BEBER E COMER E ISSO ME AJUDOU MUITO, FORTALECEU MINHA IMUNIDADE E NÓS NEM SABIAMOS QUE TUDO AQUILO ERA POR CAUSA DO HIV, SIMPLESMENTE OS MEDICOS NÃO SABIAM O QUE EU TINHA E EU ME RECUPEREI TOMANDO ESSAS VARIAS VITAMINAS, SUCOS E CAMIDAS QUE MINHA MÃE FAZIA.

RECEITAS DE SAÚDE:

Vitamina:
*1/2 banana com casca (lavar bem e tirar as partes escuras da casca)
*1/2 maça com casca
*uma fatia de mamão
*2 rodelas de gengibre
*folhas de hortelã (a gosto)
*1 colher de sopa de linhaça

OBS: adoçar com mel, melado de cana ou açucar mascavo (melado de cana é o mais indicado por conter maior concentração de proteinas da cana e não contem soda como o açucar cristal e refinado)

Suco:
*1/2 beterraba crua
*1/2 cenoura crua
*suco de 4 laranjas
*2 rodelas de gengibre
*Hortelã a gosto
se quizer coloque linhaça tbm.

OBS:adoçar com mel, melado de cana ou açucar mascavo (melado de cana é o mais indicado por conter maior concentração de proteinas da cana e não contem soda como o açucar cristal e refinado)

Vitamina
*1/2 banana com casca (lavar bem e tirar as partes escuras da casca)
*1/2 tomate maduro
*suco de laranja com bagaço (tira a casca e semente e deixa só aquele parte branca do bagaço)
*Hortelã
se quizer coloque gengibre

OBS:adoçar com mel, melado de cana ou açucar mascavo (melado de cana é o mais indicado por conter maior concentração de proteinas da cana e não contem soda como o açucar cristal e refinado)

Suco:
*suco de laranja com bagaço (tira a casca e semente e deixa só aquele parte branca do bagaço)
*1/2 cenoura
*folhas de espinafre
*Hortelã
*2 rodelas de gengibre

OBS:adoçar com mel, melado de cana ou açucar mascavo (melado de cana é o mais indicado por conter maior concentração de proteinas da cana e não contem soda como o açucar cristal e refinado)

comida:
*1 xicara de arroz
*1 xicara quinua

*1/2 xicara salsinha
*alho a gosto
misture tudo e faça um arroz normal só deixando para colocar a salsinha depois que colocar a água.
OBS: poder feito só quinua sem arroz
OBS: pra quem gosta tbm pode acrescebtar depois de pronto cenoura crua ralada

comida:
salada de beterraba e cenoura crua c/ muita salsinha e cebolinha e quem gostar acrescente espinafre cru picadinho, fica uma delicia


aqui tem alguns site com receitas e explicações sobre as proteinas dos alimentos:
RECEITAS COM QUINUA: http://www.quinuareal.com.br/produtos.asp

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/57231-quinoa-quinua-com-legumes.html

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/16667-salada-de-quinua-real-com-tomates-e-alcaparra.html

http://www.clickgratis.com.br/receita/receitas-com-quinua.html


VARIOS SITES QUE FALAM DOS BENEFICIOS DA QUINUA:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=beneficios+da+quinua&aq=f&aqi=g10&aql=&oq=&gs_rfai=

QUINUA E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=QUINUA+E+HIV&aq=f&aqi=g10&aql=&oq=&gs_rfai=

RECEITAS COM GENGIBRE:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=RECEITAS+COM+GENGIBRE&aq=f&aqi=g4&aql=&oq=&gs_rfai=

BENEFICIOS DO GENGIBRE:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=BENEFICIOS+DO+GENGIBRE&aq=f&aqi=g7&aql=&oq=&gs_rfai=

GENGIBRE E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=GENGIBRE+E+HIV&aq=f&aqi=g1&aql=&oq=&gs_rfai=

RECEITAS COM LINHAÇA:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=RECEITAS+COM+LINHA%C3%87A&btnG=Pesquisar&aq=f&aqi=g8&aql=&oq=&gs_rfai=

LINHAÇA E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=LINHA%C3%87A+E+HIV&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=

MELADO DE CANA E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=melado+de+cana+e+hiv&aq=o&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=

CASTANHA DO PARÁ E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=CASTANHA+DO+PARA+E+HIV&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=

CHÁ VERDE E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=CHA+VERDE+E+HIV&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=

ALIMENTAÇÃO E HIV:
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rls=com.microsoft%3Apt-br%3AIE-ContextMenu&rlz=1I7ADRA_pt-BR&q=hiv+e+alimenta%C3%A7%C3%A3o&aq=0&aqi=g1&aql=&oq=HIV+E+ALI&gs_rfai=


sábado, 29 de maio de 2010

Criação do vírus HIV artificial

O vírus será usado na fabricação de uma nova medicação para os soropositivos. Ele estimula as células de defesa do organismo a identificar e combater o HIV.
Pesquisadores das universidades federais do Rio e de Pernambuco e também da USP anunciaram a criação, em laboratório, do vírus HIV artificial. A utilidade é para a fabricação de uma nova medicação para os soropositivos chamada de vacina terapêutica.
Os cientistas chegaram ao vírus artificial usando uma técnica de clonagem que permite cortar e colar os pedaços de DNA, o código genético, até construir um genoma completo do HIV inativado.
“Fizemos uma obra de engenharia genética e colocamos esse vírus sintético dentro de um DNA vetor que permite a replicação ao infinito do vírus”, explicou o geneticista da UFPE, Sérgio Corvella.
Atualmente, as pesquisas utilizam o vírus coletado do próprio paciente soropositivo. “Para o cultivo do vírus do paciente, a gente precisa de dois meses e o vírus sintético em dois dias tem um monte de quantidade para poder ser utilizado”, disse a pesquisadora da USP, Alessandra Pontillo.
Na prática, ele estimula as células de defesa do organismo a identificar e combater o HIV. É mais um passo importante no desenvolvimento de uma vacina terapêutica para os pacientes com Aids.
A vacina foi testada em 18 pacientes e a metade deles teve a carga viral reduzida a quase zero. Isso quer dizer que o vírus HIV não foi detectado nos exames. A produção do vírus sintético em laboratório é considerada uma ferramenta importantíssima pelos pesquisadores para acelerar e baratear a fabricação da vacina.
“O objetivo da vacina é ensinar o nosso sistema imune a combater o vírus. Isso não acontece normalmente depois da infecção. Ou seja, restabelecer uma ação poderosa do nosso sistema imune”, afirmou o geneticista.
A próxima fase da pesquisa prevê testes da vacina terapêutica num grupo de mil pacientes. A medicação deve chegar à população em cerca de cinco anos.

SAIBA MAIS: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/05/pesquisadores-anunciam-criacao-do-virus-hiv-artificial.html

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Soropositivos vão testar medicamento imunológico

Princípio ativo é uma molécula desenvolvida a partir de leite

Rio de Janeiro. O Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) começará a testar em 40 pacientes soropositivos um novo medicamento para o tratamento da Aids. O Zimduck "acorda" o sistema imunológico e, caso se demonstre eficaz, poderá ser indicado para qualquer paciente imunodeprimido, como portadores de HIV, hepatite e tuberculose, e até por prevenção. O Zimduck tem como princípio ativo uma molécula desenvolvida pelo psiquiatra e psicanalista Luiz Fernando Mesquita, a partir da mistura de leite de cabra, de vaca e de outros mamíferos. Desde 1998, quando foi sintetizada, foram realizados estudos pré-clínicos que demonstraram a segurança do produto. Esses testes, também chamados de fase 1, foram aplicados em 30 voluntários saudáveis na UFRJ e em camundongos.

Tanto nos humanos como nos animais, em que se usou uma dose 3.000 vezes maior do que a preconizada, não foram registrados efeitos colaterais significativos. Para obter o medicamento, o pesquisador misturou diversos tipos de leites de mamíferos em proporções específicas, retirou a gordura, obteve uma secreção láctea, que foi pasteurizada e reduzida a pó. A nova molécula, segundo Mesquita, é absolutamente natural e pode ser produzida em qualquer lugar no mundo.
Já foi patenteada no Brasil e no exterior. Os testes da fase 2, que comprovarão se o medicamento é eficaz serão realizados em 40 voluntários portadores de HIV. Um grupo tomará anti-retrovirais e placebo e o outro será testado com esses mesmos medicamentos e mais o Zimduck. A expectativa de Mesquita é a de conseguir tornar negativa a carga viral da Aids em crianças. "O

Zimduck age fazendo um ‘upgrade’ no sistema imune. Ele faz com que o corpo volte a trabalhar para o próprio corpo. Nosso sistema imunológico está atrofiado pelo uso incorreto de medicamentos", explicou o pesquisador.Segundo ele, o produto ativa o eixo HPA (hipotálamo-pituitária-adrenal), conhecido cientificamente como eixo hormonal do stress. Mesquita disse ter testado o medicamento em si próprio e em um cachorro. Ele afirmou ter verificado um aumento nas glândulas supra-renais, que provocaram uma resposta hormonal natural, aumentando o número de anticorpos do organismo.

SAIBA MAIS: http://www.otempoonline.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1068&IdCanal=7&IdSubCanal=&IdNoticia=91942&IdTipoNoticia=1

O novo braço direito do sistema imunológico

O Zimduck não se propõe a ser um substituto aos anti-retrovirais (grupo de medicamentos mais utilizado contra o HIV), mas um adjuvante a eles, ou seja, uma opção nacional para agregar qualidade ao tratamento dos pacientes soropositivos. Atualmente, o Governo fornece coquetel de anti-retrovirais a 163 mil portadores, de um total, no país, de 600 mil. O gasto chega a um bilhão de reais por ano. É nesse sentido que o pesquisador aponta como fundamental a pesquisa de um fármaco desenvolvido no Brasil, com grandes possibilidades de um custo mais baixo e a redução de internações oportunistas, além do gasto em importação de medicamentos.
Para o projeto, os pesquisadores arcaram com todo o custo. Não houve qualquer forma de financiamento formal, “a não ser o espaço que ocupamos nas universidades”, lembra. E não foi pouco o que eles gastaram. Em dez anos de desenvolvimento, estima-se que tenham sido investidos 900 mil reais. Se as respostas se mantiverem positivas, o produto poderá ser produzido em larga escala por indústria interessada.

SAIBA MAIS: http://www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php?id_edicao=060&codigo=2

Produto natural contra AIDS

Gente vale a pena ler esta materia. Eu estava vendo no Jornal Nascional.
Existem outros site sobre o assunto, e mais alguem souber algo a respeito por favor postem aqui como recado que depois eu coloco como post ok...obrigada
Zimduck tem como princípio ativo uma molécula desenvolvida pelo psiquiatra e psicanalista Luiz Fernando Mesquita, a partir da mistura de leite de cabra, de vaca e de outros mamíferos
Correa NetoFabiana Cimieri
O Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) começará a testar em 40 pacientes soropositivos um novo medicamento para o tratamento da aids. O Zimduck "acorda" o sistema imunológico e, caso se demonstre eficaz, poderá ser indicado para qualquer paciente imunodeprimido, como portadores de HIV, hepatite e tuberculose, e até por prevenção.
O Zimduck tem como princípio ativo uma molécula desenvolvida pelo psiquiatra e psicanalista Luiz Fernando Mesquita, a partir da mistura de leite de cabra, de vaca e de outros mamíferos. Desde 1998, quando foi sintetizada, foram realizados estudos pré-clínicos que demonstraram a segurança do produto. Esses testes, também chamados de fase 1, foram aplicados em 30 voluntários saudáveis na UFRJ e em camundongos. Tanto nos humanos como nos animais, em que se usou uma dose 3 mil vezes maior do que a preconizada, não foram registrados efeitos colaterais significativos.
Para obter o medicamento, o pesquisador misturou diversos tipos de leites de mamíferos em proporções específicas, retirou a gordura, obteve uma secreção láctea, que foi pasteurizada e reduzida a pó. A nova molécula, segundo Mesquita, é absolutamente natural e pode ser produzida em qualquer lugar no mundo. Já foi patenteada no Brasil e no exterior.
Os testes da fase 2, que comprovarão se o medicamento é eficaz, serão realizados em 40 voluntários portadores de HIV. Um grupo tomará anti-retrovirais e placebo e o outro será testado com esses mesmos medicamentos e mais o Zimduck. A expectativa de Mesquita é a de conseguir tornar negativa a carga viral da aids em crianças. "O Zimduck age fazendo um "upgrade" no sistema imune. Ele não é contra nada, é a favor do organismo, faz com que o corpo volte a trabalhar para o próprio corpo. Nosso sistema imunológico está atrofiado pelo uso incorreto de medicamentos", explicou o pesquisador.

Escrito por Alexia

Este post foi escrito por alguem de bom coração que nos ajuda contribuindo com informações impostantes

Olá, sou a anônima que dessa vez vai se identifica... Olá, sou a anônima que dessa vez vai se identificar, pois não gosto muito desse título rsrr. Meu nome é Alexia, tenho 33 anos e a 03 sou casada com um soropositivo.Há um ano estamos pensando em ter filhos e tenho pesquisado tudo sobre o assunto, depois de algumas tentativas frustradas também tive a sorte de encontrar médicos experientes que auxiliaram no esclarecimento das dúvidas, portanto se puder ajudar, contem comigo, pois sei o quanto ainda existe ignorância sobre o assunto, mesmo onde não deveria haver (medicina).Bem, vou contar com detalhes sobre o tratamento, mas antes só mais um detalhe: a Faculdade de medicina ABC está realizando procedimentos de reprodução assistida em casais sorodiscordantes gratuitamente, porém por enquanto apenas para quem reside em SP. Maiores informações no DISK AIDS 0800-162550.Sobre a gravidez de sorodiscordantes (pai soropositivo):O ideal é o pai soropositivo estar saudável, ou seja, carga viral baixa ou indetectável e CD4 em bons níveis. Apesar de não ser uma regra, essa condição por si já diminui a chance de contaminação do feto e da mãe.

Depois é realizado o PCR no esperma para verificação do vírus e escolha da amostras sem a presença do mesmo. Simultaneamente é realizada a “centrifugação” que é a separação do líquido seminal do esperma.A partir daí a mãe se submete a técnica escolhida, de acordo com cada caso. Basicamente são duas técnicas: a IA (inseminação artificial) que consiste na colocação dos espermatozóides escolhidos dentro da cavidade uterina, e a FIV (fecundação em vitro), nesta técnica a mulher colhe os óvulos e esses são colocados em contato com espermatozóides selecionados, depois o embrião fertilizado é transferido para a cavidade uterina da mulher.Existe também outra técnica chamada coito programado, nessa a mulher toma medicação para estimular a ovulação e é acompanhada em seu período fértil para que na data apropriada faça sexo sem proteção. Essa técnica envolve mais riscos do que as anteriores, porém é ainda melhor do que tentar uma gravidez pelo método convencional, pois a quantidade de tentativas, e conseqüente exposição ao vírus, são menores.

Enfim, hoje é totalmente possível a gravidez quase sem nenhum risco para o bebe e para mamãe, nossa luta agora deve realmente ser a de ampliar o acesso a essas técnicas, pois o custo é altíssimo e infelizmente, poucos casais podem arcar com as despesas (cerca de R$ 10 mil por tentativa, salientando que a chance de gravidez na primeira tentativa é de aproximadamente 40%).Espero ter contribuído, assim que tiver novidades no tratamento posto aos interessados.

Postado por mim, mas escrito pela Alexia

terça-feira, 25 de maio de 2010

Stress/estresse

Estresse produz efeitos inesperados sobre as conexões entre os sistemas nervoso, imune e endócrino

Por Carlos Fioravanti *

João Palermo-Neto, veterano pesquisador de 59 anos, reconhece a surpresa diante dos resultados de um experimento inusitado, a ser publicado este mês na revista especializada Neuroimmunomodulation: "Pensei que não fosse acontecer nada". Em um dos laboratórios da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), onde ele leciona e coordena um grupo de pesquisa, camundongos sadios conviveram com animais com tumor de Erlich, que deixa a barriga enorme e pode levar à morte em menos de duas semanas. Alguns dias depois de terem sido colocados juntos, em pares, os camundongos sadios passaram a se comportar como os companheiros doentes: aquietaram-se num canto da gaiola, exploravam menos o espaço ao redor e se alimentavam menos que o habitual. Além disso, caíram suas defesas orgânicas, avaliadas por meio da quantidade de células de defesa - os glóbulos brancos - no sangue.

Numa segunda etapa, os pesquisadores injetaram células de tumor nos camundongos sadios, e o quadro doentio se desenvolveu mais rapidamente nos animais que haviam acompanhado os doentes do que nos que haviam convivido com companheiros sadios. "Nunca tinha visto nada que indicasse que o ato de ficar junto pudesse mudar os parâmetros de imunidade", comenta Palermo, cuja equipe deve trabalhar intensamente nos próximos meses até descobrir se foi por meio do contato, do cheiro ou de algum estímulo químico que os camundongos sadios perceberam que os parceiros estavam doentes.

Esse mesmo grupo de pesquisa já havia observado em camundongas prenhes submetidas a uma situação de estresse - choques elétricos de baixa intensidade aplicados nas patas - uma elevação da ansiedade, que se refletiu numa sensibilidade maior ao tumor de Erlich, em comparação a um grupo de animais que não havia sido exposto ao mesmo estímulo. Além disso, houve uma redução na atividade de um tipo de células do sistema imune, os macrófagos, que deixaram de engolfar e destruir os microrganismos invasores na intensidade habitual - essa tarefa, a fagocitose, é essencial para acionar outras células de defesa. Em um estudo publicado em 2003, o grupo da USP notou uma redução na fagocitose também como resultado do uso prolongado do diazepam, fármaco bastante usado em medicamentos contra a ansiedade. Em conseqüência, o organismo pode se tornar mais suscetível a infecções geradas por vírus e bactérias, o que, por si só, sugere cuidados redobrados no uso dessas medicações.

Os alimentos que mantém o sistema imunológico em dia

Um indivíduo bem nutrido, que se alimenta de frutas, verduras, legumes e grãos está muito mais bem preparado para enfrentar gripes, infecções e outras doenças do que um indivíduo mal nutrido, cujo cardápio é rico em alimentos gordurosos, processados e com excesso de açúcar. Isto porque as vitaminas e minerais que potencializam as nossas defesas orgânicas estão presentes em grande quantidade nas frutas, grãos e hortaliças em geral.


As principais vitaminas e minerais que atuam fortalecendo nosso sistema imunológico são as vitaminas A, C, E e ácido fólico e os minerais zinco e selênio. A seguir mostraremos quais são as principais funções imunológicas de cada um desses nutrientes e em quais alimentos são mais encontrados.

Vitamina A - Essa vitamina apresenta um papel muito importante na manutenção da integridade das membranas mucosas. Por isso, a sua deficiência no nosso organismo provoca uma redução do número de linfócitos T circulantes, aumentando a probabilidade de infecções bacterianas, virais ou parasitárias. Os alimentos considerados ricos nessa vitamina são: cenoura, abóbora, fígado, batata doce, damasco seco, brócolis, melão.

Vitamina C - Essa vitamina antioxidante estimula a resistência às infecções através da atividade imunológica de leucócitos. Ela aumenta a produção dessas células de defesa, que tem efeito direto sobre bactérias e vírus, elevando a resistência a infecções. Acerola, frutas cítricas (limão, laranja, lima), kiwi, caju, tomates e vegetais folhosos crus são fontes excelentes. Morangos, repolho e pimentão verde são boas fontes. Mas não se esqueça: a vitamina C é facilmente destruída pela luz e pelo calor. Um suco de laranja com acerolas, por exemplo, deve ser consumido imediatamente após preparo para que não haja grande perda da vitamina C.

Vitamina E - Essa vitamina tem a capacidade de interagir com as vitaminas A e C e com o mineral selênio, agindo como antioxidante. Sua função primordial é proteger as membranas celulares contra substâncias tóxicas, radiação e os temerosos radicais livres que são liberados em qualquer reação química do organismo e podem causar sérios danos às estruturas das células, detonando o processo de envelhecimento e desencadeamento de algumas formas de carcinogênese. Alimentos ricos em vitamina E são o germe de trigo (fonte mais importante), óleos de soja, arroz, algodão, milho e girassol, amêndoas, nozes, castanha do Pará, gema, vegetais folhosos e legumes.

Ácido fólico - Essa vitamina é essencial para a formação dos leucócitos (glóbulos brancos) na medula óssea. Alimentos ricos em ácido fólico são fígado, feijões e vegetais folhosos verde escuros (brócolis, couve, espinafre).

Zinco - Esse mineral atua na reparação dos tecidos e na cicatrização de ferimentos. Uma deficiência de zinco resulta em diversas doenças imunológicas; a deficiência grave causa linfopenia (grande diminuição do número de linfócitos). Fontes alimentares importantes de zinco são as carnes, peixes (incluindo ostras e crustáceos), aves e leite. Cereais integrais, feijões e nozes são também boas fontes.

Selenio - Assim como a vitamina E, esse mineral possui grande capacidade antioxidante, ou seja, neutraliza a ação dos radicais livres (formados devido a ação dos raios solares, poluição, fumaça de cigarro, entre outros) no nosso corpo, retardando o processo de envelhecimento e evitando o desencadeamento de algumas formas de câncer. Castanha do pará, alimentos marinhos, fígado, carne e aves são os alimentos mais ricos em selênio.
Veja agora alguns dos alimentos que apresentam propriedades benéficas para seu sistema imunológico.


Iogurte e leite fermentado - Também conhecidos como pro- bióticos eles possuem microrga nismos vivos que recuperam a flora intestinal e fortalecem o sistema imunológico

Alho - Excelente agente antibacteria- no, além de possuir substân- cias que previnem o câncer gástrico e doenças cardiovasc.


Cogumelo Shitake - Esse cogumelo possui lentinan, uma substância que aumenta a produção das células de defesa do organismo


Acerola - Fruta riquíssima em vitamina C (30 a 50 vezes mais que a la- ranja). Essa vitamina age na reconstituição dos leucócitos em períodos de queda de resistência

Gengibre - Excelente alimento que ajuda no fortalecimento do sistema imunológico

Últimas Considerações

A alimentação balanceada, rica em frutas, vegetais e grãos, proporciona ao nosso organismo nutrientes importantes para o bom funcionamento do sistema imunológico. Acredito que as pessoas que seguem uma alimentação deste tipo, adquirem defesas próprias contra as mais variadas doenças, tornando-se mais fortes que elas, e isso, com certeza, propicia tempo e qualidade de vida maiores.

SAIBA MAIS

EM DEFESA DO NOSSO CORPO

O médico Sang Lee, formado em Medicina na Coreia, especializou-se em Medicina Interna e Alergia nos Estados Unidos. Além de actuar como médico no Instituto Weimar, instituição de saúde especializada em tratamentos naturais, localizado na Califórnia, é conferencista e autor do livro Liberte-se.

Vida e Saúde: Como funciona o sistema imunológico?
Dr. Sang Lee: A coisa mais importante no sistema imunológico são as células T, que controlam as células brancas do sangue. São elas que cuidam do sistema imunológico. Quando algo mau penetra no nosso corpo, as células T são informadas do que está a acontecer e preparam-se para lutar. Ninguém sabe ainda como é que elas fazem isso, mas o facto é que cada célula T possui um gene muito complexo.

V&S: Fale-nos sobre os linfócitos B.
Dr. S. L.: As células B trabalham em conjunto com as células T. Elas produzem os anticorpos que funcionam como polícias que algemam as bactérias, células cancerígenas ou vírus prejudiciais à saúde. Então as células T apressam-se a matá-los.

V&S: Que coisas prejudicam o equilíbrio do sistema imunológico?
Dr. S. L.: Preocupações, sentimentos de ódio, angústia, rancor, e uma alimentação desequilibrada.

V&S: Como cuidar bem dele?
Dr. S. L.: Começando com a mente. Quando estamos irados, preocupados, quando odiamos, o nosso corpo produz cortisona, a hormona do stresse. Essa hormona enfraquece os linfócitos T. Por isso, é preciso ter a mente equilibrada e paz de espírito, o que conseguimos amando e perdoando. É importante também observar o regime alimentar. As gorduras e as proteínas em demasia tornam mais lenta a circulação e fazem com que as células não recebam o suprimento suficiente de oxigénio. As proteínas em excesso produzem ácido amoníaco, que age como tóxico sobre as células T. O açúcar, o sal, a pimenta, e outros alimentos estimulantes devem ser usados sem exagerar. Evitar o café, a coca-cola, ou qualquer bebida que contenha cafeína também ajuda os linfócitos T. O regime alimentar precisa de ser saudável, rico em vegetais, legumes e grãos integrais. Beber bastante água, fazer exercícios físicos regularmente e respirar ar puro também faz parte do processo.

V&S: O senhor Doutor falou em amar e perdoar?
Dr. S. L.: Sim. Se sentirmos ódio por alguém, é necessário que perdoemos. O perdão afasta a ira e influencia positivamente o cérebro. Para perdoar precisamos da energia espiritual.

V&S: Que energia é essa?
Dr. S. L.: A essa energia espiritual chamamos amor, amor de Deus. Ela altera a estrutura das sinapses cerebrais, as conexões entre as diferentes células do cérebro.
O consumir carne esporadicamente, pode não afectar tanto o seu sistema imunológico. Mas se consumir alimentos cárneos todos os dias, ou com frequência, certamente afectará, por causa do alto teor de proteínas que produzem muitos aminoácidos, que produzem amónia e que, por sua vez, se transforma em ácido-amoníaco. Assim, todo o seu organismo, o líquido do seu corpo, se torna mais ácido e as células T

V&S: A alimentação cárnea afecta o sistema imunológico?
Dr. S. L.: Afecta, sim. O consumir carne esporadicamente, pode não afectar tanto o seu sistema imunológico. Mas se consumir alimentos cárneos todos os dias, ou com frequência, certamente afectará, por causa do alto teor de proteínas que produzem muitos aminoácidos, que produzem amónia e que, por sua vez, se transforma em ácido-amoníaco. Assim, todo o seu organismo, o líquido do seu corpo, se torna mais ácido e as células T não se dão bem com isso. As gorduras também interferem na actividade dos linfócitos T e no suprimento de oxigénio. Como o sangue se torna muito espesso, entope os vasos sanguíneos, impedindo que os linfócitos T circulem com facilidade.

V&S: Fale sobre a actividade física e o sistema imunológico.
Dr. S. L.: O exercício físico produz endorfinas e activa a circulação. Aumenta a taxa de oxigénio do organismo, e dá a faísca inicial a muitas hormonas importantes. Mas é preciso fazê-lo com alegria. Outra coisa com que precisamos de ter cuidado é com o risco de fazer exercício de mais e cansarmo-nos. Não faça competições consigo mesmo. Não diga: “Tenho que fazer este exercício durante 45 minutos”, ou “tenho que alcançar esta distância”. Não determine isso. Calcule sempre se é o suficiente. A isso chamamos temperança ou equilíbrio.

V&S: Qual é a sua opinião a respeito de alimentos modificados geneticamente?
Dr. S. L.: Não podemos afirmar com total segurança mas, tanto quanto se sabe, eles não prejudicam o ser humano.

V&S: Mas uma substância química produzida por bactérias, que mata os insectos, é segura para o consumo humano?
Dr. S. L.: Eu não me preocupo com a natureza tóxica dos alimentos geneticamente modificados. O maior problema são os prejuízos causados no equilíbrio ecológico. Vou dar um exemplo: um cientista colocou um novo tipo de gene no milho capaz de produzir um veneno para afastar os insectos. A produção de milho geneticamente modificado foi um sucesso. Mas sabe o que aconteceu? Algumas borboletas põem os ovos em plantas que produzem uma seiva leitosa, que crescem perto das plantações de milho. Como o milho produz o pólen, e o pólen é espalhado pelo vento e cai sobre as folhas dessas plantas, descobriu-se que as larvas das borboletas morriam ao sair do ovo. Assim, as borboletas não conseguiam reproduzir-se. E se as borboletas não se reproduzem, quem vai polinizar as plantas? Essa é a razão por que não concordo com o consumo de alimentos geneticamente modificados.

V&S: Porque é que os produtos lácteos são geralmente contra-indicados para as pessoas com problemas alérgicos?
Dr. S. L.: Ao absorver proteínas, o organismo transforma-as em aminoácidos, que, por sua vez, se transformam em proteínas humanas. Mas quando as pessoas são alérgicas, geralmente a membrana da mucosa intestinal é muito instável e é também alérgica a outros alimentos. O leite é um alimento preparado para recém-nascidos, pois é rico em proteínas simples. Eles não têm as membranas da mucosa intestinal muito bem desenvolvidas, e por isso não conseguem digerir proteínas mais complexas. As proteínas lácteas ou proteínas ovo-lácteas são facilmente absorvidas para o sangue dos bebés sem passar pela digestão. Quando há uma instabilidade, o intestino geralmente fica inflamado porque deixa a proteína láctea penetrar sem ser completamente digerida. Tenho notado que as pessoas alérgicas não conseguem melhorar enquanto não retiram completamente as proteínas lácteas do seu regime alimentar.

V&S: Onde podem essas pessoas ir buscar o cálcio necessário ao seu organismo?
Dr. S. L.: O cálcio também está presente em muitos legumes verdes, como os brócolos e outros semelhantes. Os estudos científicos têm demonstrado que muito leite pode provocar problemas com o cálcio, porque pode ocorrer uma interacção anormal entre o magnésio, o fosfato e o cálcio. É por isso que as vacas nunca bebem leite. As vacas comem palha e erva verde. Há abundância de cálcio na vegetação, nas plantas.

V&S: Jean Bousquet, professor de Medicina Respiratória da Universidade de Montpellier, em França, disse há uns anos que a asma é “a epidemia do século 21”. A asma venceu a medicina?
Dr. S. L.: A asma vai tornar-se mais epidémica ainda, porque é uma doença alérgica. As doenças alérgicas aparecem quando as células T enfraquecem. Então o organismo fica tenso, em alerta, e ao surgir uma doença, o corpo reage de maneira exagerada, para proteger a pessoa. Por isso, começamos a espirrar e a tossir. Finalmente, os brônquios recusam-se a receber poeira e pólen. Nestas circunstâncias, o organismo parece reconhecer qualquer tipo de partícula de proteína (pólen, poeira e outras) como se fossem bactérias. Então, procura libertar-se através da tosse e do fechamento dos brônquios. A única forma de curar a asma é manter as células T sempre fortes, mudando o regime alimentar. Quando as células T ficam fortes, até mesmo as células cancerígenas são vencidas.

V&S: O senhor Doutor é médico e já sofreu de asma...
Dr. S. L.: Sim, e agora sou um especialista em asma. Fiquei curado depois de mudar o meu estilo de vida. Deixei de beber café, bebidas com cola e alcoólicas; deixei de comer carne e de comer muito. A minha alimentação é vegetariana. Faço exercício físico regularmente, bebo bastante água, confio em Deus e sinto-me sempre feliz. Assim, as minhas células T mantêm-se fortes e eu já não tenho asma. Agora, se a asma venceu a medicina? Eu creio que sim. E a única maneira de melhorar esse quadro é ensinar as pessoas a fortalecer o sistema imunológico.

O exercício físico produz endorfinas e activa a circulação. Aumenta a taxa de oxigénio do organismo, e dá a faísca inicial a muitas hormonas importantes. Mas é preciso fazê-lo com alegria. Outra coisa com que precisamos de ter cuidado é com o risco de fazer exercício de mais e cansarmo-nos. Não faça competições consigo mesmo

V&S: As vacinas e os medicamentos genéticos representam uma esperança de cura para alergias, doenças do coração, asma, cancro e outras?
Dr. S. L.: Não. Os medicamentos geralmente tratam os sintomas. Os tratamentos modificam os sintomas mas não podem fortalecer o sistema imunológico. As células T podem ser estimuladas temporariamente com medicamentos, mas com o tempo enfraquecem. A única maneira de fortalecer o sistema imunológico é através da mudança do estilo de vida. Substituir os genes doentes por genes sadios pode funcionar, mas por um curto período de tempo. Depois, o paciente poderá ficar novamente doente, porque foi provavelmente o seu estilo de vida que lhe destruiu os genes. Se não houver mudança de estilo de vida relativamente a regime alimentar, exercício físico, água, luz solar, temperança, ar puro, descanso e confiança no poder divino, não se poderá esperar a verdadeira cura.


Francisco Lemos
Editor da nossa congénere brasileira Vida e Saúde

SAIBA MAIS

domingo, 23 de maio de 2010

Um amigo me perguntou como é ser HIV positivo...

Toni Correa http://123curitiba.ning.com/profile/ToniCorrea

Olá amigo.
Agradeço o seu carinho e sua atenção. Você quer saber como é ser HIV positivo?Bom, como sou portador há dezessete anos, hoje, para mim já é normal. Felizmente sou assintomático, não tive nenhuma doença oportunista e, com isto, fora o coquetel, tenho uma vida normal e sem neuras. Percebi que a melhor maneira de lutar seria me aliando ao vírus, ou seja, conversei muito com ele e o chamo de amigo invisível.Coloquei medo nele. Disse que não seria nenhuma vantagem para ele se eu morresse: se eu morrer, ele também morreria. Combinamos de que eu tomaria alguns remédios só para fortalecer "o nosso corpo". Longe de mim querer elimina-lo, pois com ele eu aprendi muitas coisas boas. Aprendi a dar mais valor à natureza. Reclamar menos, agradecer mais. Não ter pressa. Viver cada dia como se fosse o último e acordar no outro, feliz por não ter sido. Ficar encantado com o pôr-do-sol e maravilhado com o seu nascer. Com uma borboleta voando, com as flores, a chuva, o vento, enfim, como tudo é simples e ao mesmo tempo valioso para o nosso dia a dia. Como eu poderia ter coragem de exterminar uma coisa tão "insignificante", monstruosa e ao mesmo boa por ter me dado esta nova chance de rever meus conceitos? Acho que é isto, ser HIV positivo é como diz a palavra: Hoje Irei Viver Positivamente...
saiba mais: http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=2497

Erro em resultado de exames de HIV

Após erro em exames, mulher passa 7 anos em tratamento contra HIV

A Secretaria Municipal de Saúde de Brusque (SC) abriu sindicância para apurar um possível erro no diagnóstico de uma paciente que passou quase sete anos sendo considerada portadora do vírus HIV. A moradora de Guabiruba (SC) fez o primeiro exame em abril de 2003, quando estava grávida, e o resultado deu positivo. A partir daí, ela passou a receber o coquetel de medicamentos para proteger o bebê. O último teste ficou pronto no fim de fevereiro deste ano e o resultado deu negativo.
A mulher disse que tinha 30 anos quando fez os exames de rotina durante a gestação. 'Estava no sexto mês de gravidez. Quando soube do resultado, fiquei sentada na frente da clínica e olhava os carros passando na rua. Só não me joguei na frente de um deles por causa da filha que carregava na barriga.'
Após o nascimento da filha, a paciente informou que tentou se matar duas vezes. 'Quis me enforcar, mas meu marido me salvou. Depois de algum tempo, tentei novamente, tomando remédios controlados para depressão. Fui salva por ele mais uma vez', disse.
Na época em que soube o resultado positivo, ela e o marido trabalhavam no ramo da construção civil. 'A gente construía casas para alugar. Vivíamos na alta sociedade, estávamos bem fincanceiramente. Hoje, estamos falidos, não temos mais carro e nem os imóveis de antes', disse ela, que agora, vive como dona de casa e o marido como carpinteiro.
'Passei anos de humilhação na sociedade, nos postos de saúde, diante de amigos e da própria família. O que eu passei não há como explicar. Não desejo isso para ninguém. Hoje, se encontrar um soropositivo, farei tudo que puder para ajudá-lo, mas a primeira coisa que faria é dar um abraço na pessoa e fazer com que possa esquecer que existe preconceito', disse a dona de casa.
Histórico de exames
A paciente foi submetida a três novos exames em Brusque após saber o resultado positivo, ainda em 2003, segundo informações de Maria Aparecida Morelli Belli, titular da pasta de Saúde da cidade. 'Os três exames também indicaram reagentes ao vírus. De imediato, ela passou a receber o acompanhamento preventivo para proteger o bebê, já que estava no início da gestação. Um dos exames foi feito pelo Lacen [Laboratório Central do Estado]', disse a secretária.
saiba mais no link: http://primogenio.blogspot.com/2010/03/apos-erro-em-exames-mulher-passa-7-anos.html

TST mantém reintegração de portador do HIV por dispensa discriminatória

A Seção Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho manteve a decisão da Primeira Turma e condenou a PMSPV Empreendimentos e Participações S/A a reintegrar empregado portador do vírus HIV, por concluir que sua dispensa se dera em virtude de discriminação social.
Ao deduzir ter sido vítima de discriminação, por ser portador do vírus HIV, o empregado interpôs ação trabalhista contra a empresa. Admitido em 1987 como atendente de jogos e mercadorias, desde 1992 vinha recebendo acompanhamento médico e, a partir de 1996, iniciou tratamento anti-retroviral. A empresa conhecia esses fatos e custeava seus medicamentos. Mas, devido às moléstias oportunistas, causadas pelo vírus da AIDS, em alguns períodos ficou afastado do trabalho por determinação médica.
Chamado para uma reunião, em novembro de 2003, o empregado recebeu de uma funcionária do Departamento de Pessoal carta de demissão, sem justa causa e sem aviso prévio. Mandaram-no fazer exames demissionais, e o médico do trabalho forneceu atestado de saúde ocupacional considerando-o apto. Ele se insurgiu contra a demissão, mas a PMSPV a manteve e depositou valores rescisórios em sua conta corrente.
SAIBA MAIS NO LINK: http://www.leieordem.com.br/tst-mantem-reintegracao-de-portador-do-hiv-por-dispensa-discriminatoria.html

Infectou, vai para a cadeia

Revista Veja destaca que casos de infecção por HIV chegam ao âmbito do direito penal

A revista Veja desta semana destaca reportagem afirmando que Brasil já pode ser considerado um dos países que punem com cadeia a pessoa que, sabendo-se portadora do vírus HIV, não alerta o parceiro para o risco de infecção. O assunto, conhecido como criminalização do HIV, já foi alvo do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e do Programa Estadual de de DST/Aids de São Paulo que são contrários às medidas contra soropositivos (saiba mais). Veja a seguir a reportagem da publicação.
SAIBA MAIS NO LINK: http://criasnoticias.wordpress.com/2009/12/07/revista-veja-destaca-que-casos-de-infeccao-por-hiv-chegam-ao-ambito-do-direito-penal/

SOROPOSITIVO.ORG

DESDE 1 DE AGOSTO DE 2000 NA LUTA CONTRA A AIDS
VIVER COM HIV/AISD É POSSIVEL, COM O PRECONCEITO NÃO

No encalço do HIV

A descoberta de dois anticorpos pode levar ao surgimento de uma vacina contra o vírus da aids

Nos últimos 25 anos, nenhum vírus foi tão investigado quanto o HIV. Apesar de todo o conhecimento gerado pela comunidade científica e dos investimentos generosos em pesquisa, a produção de uma vacina contra o causador da aids ainda está distante. Na semana passada, um estudo publicado na revista Science parece ter encurtado o caminho até a vacina, revelando um instrumento promissor para derrotar o vírus.
Dois poderosos anticorpos contra o HIV foram descobertos por cientistas do Instituto de Pesquisas Scripps, em San Diego, na Califórnia. Eles foram identificados com as siglas PG9 e PG16. Anticorpos são moléculas produzidas por nosso sistema de defesa para lutar contra bactérias, vírus e outros invasores. Uma peculiaridade do HIV o torna tão ameaçador: as proteínas que ele usa para se ligar às células humanas sofrem frequentes mutações. Por isso, nossos anticorpos não conseguem identificá-las e atacá-las. Com os anticorpos descobertos agora, a história é outra. Eles são especiais porque atacam uma região das proteínas do vírus que não se altera. Em laboratório, conseguiram derrotar muitas variedades do HIV. “Testamos 162 diferentes formas do vírus”, diz Dennis Burton, o líder da equipe de cientistas. “Os dois anticorpos neutralizaram cerca de 120 cepas encontradas em todas as regiões do mundo.”

Revista Época: Ele tem HIV. Ela não. Eles são pais

A moça escondida pela sombra na foto ao lado tem um segredo. Seu bebê de 9 meses (saudável, lindo e candidato natural ao título de Mr. Simpatia) foi gerado de um modo especial, por uma razão especial. Em 2005, essa veterinária de 32 anos se casou vestida de noiva, com um terço enrolado nos dedos, numa das igrejas mais tradicionais de São Paulo. Isso é o que a mãe, o pai e o irmão dela sabem. Eles não sabem, porém, que o homem eleito por ela para ser o pai de seus filhos tem o vírus HIV. Nem imaginam, portanto, que o bebê que engatinha pelo chão da sala e se aventura pelos degraus da escada simboliza um novo momento da história da aids.Se, até os anos 90, os infectados viviam a existência possível diante da iminência da morte, nos últimos tempos voltaram a planejar. Para eles, nenhum plano pode ser mais subversivo do que gerar um filho. Felizmente, em muitas ocasiões a medicina está a serviço da subversão. A prova é a história desse administrador de empresas de 42 anos que descobriu ter o HIV em 1994 e, no ano passado, conquistou o que parecia impossível. "Nunca imaginei que algum dia pudesse ter um filho. Mas passou um ano, depois dois, cinco, 15, e eu não morri", diz. "Achei que já dava para acreditar que levo uma vida normal."Vencida a barreira emocional, ele tinha diante de si uma questão prática: como engravidar a mulher sem correr o risco de infectá-la? Ela descobriu um método de reprodução assistida capaz de solucionar o problema. Por meio de um processo chamado de dupla lavagem de sêmen, é possível gerar um bebê saudável sem que a mãe seja infectada. O tratamento só pode ser feito se o homem estiver tomando o coquetel contra a aids rigorosamente, tiver um bom sistema imune e estiver com carga viral indetectável no sangue. Era exatamente o caso do marido dela.
Veja mais no link: http://rnpvha.org.br/portal/modules/news/article.php?storyid=1403

terça-feira, 4 de maio de 2010

Governo defende reprodução planejada de soropositivos

Documento estimula sexo desprotegido no dia fértil da mulher, para diminuir risco

Segundo informações do Ministério da Saúde, quase 3.000 mulheres com o vírus da Aids, em tratamento, engravidaram em 2008

FERNANDA BASSETTE
GABRIELA CUPANI
DA REPORTAGEM LOCAL

O Ministério da Saúde elabora um documento em que estimula soropositivos interessados em ter filhos a fazer sexo desprotegido, em datas e condições clínicas específicas.
O documento inclui estratégias de redução de risco de transmissão do vírus, em um contexto onde a maioria dessas pessoas não tem acesso a tratamentos de reprodução assistida para tentar engravidar.
"Em 2008, quase 3.000 mulheres soropositivas engravidaram e a maioria estava em tratamento com antirretroviral. Elas poderiam ter sido orientadas a se expor apenas no período fértil", diz Andrea da Silveira Rossi, consultora técnica do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do ministério.
Segundo Rossi, se o casal planejar a gravidez na melhor fase clínica do tratamento da Aids, os riscos de transmissão do vírus são muito menores.
Isso inclui estar com a carga viral indetectável e o CD4 (células de defesa) elevado, não ter outras doenças crônicas associadas, n� �o ter infecções do trato genital (como outras doenças sexualmente transmissíveis) e planejar a relação para a data exata do período fértil.
A estratégia não elimina o risco de transmissão do vírus, mas o reduz muito, segundo Rossi.
Após a relação desprotegida, o documento recomenda que o parceiro sem HIV tome os antirretrovirais como prevenção.
O protocolo dirá também que, se a mulher for soropositiva, ela deverá continuar tomando o antirretroviral durante a gestação, e o bebê também tomará a droga no primeiro mês de vida. A criança não poderá ser amamentada.
O número de grávidas com HIV é cada vez maior, diz Rossi: "Esse assunto é pouco discutido. Temos que orientar os casais que não têm acesso às técnicas de reprodução assistida sobre formas de engravidar".
"Em termos de porcentagem de chance de contaminação [cerca de 2%], pode ser aceitável a gravidez natural. Mas se considerarmos a doença, acho que não ", diz Eduardo Pandolfi Passos, vice-presidente da Sociedade Latino-Americana de Reprodução Assistida.
"Relações desprotegidas são contraindicadas. Em alguns casos, o risco de contaminação chega a 4%", diz Waldemar de Carvalho, coordenador o Centro de Reprodução Assistida em Situações Especiais da Faculdade de Medicina do ABC.
Já o infectologista Caio Rosenthal, do Emílio Ribas, diz: "Estudos sugerem que a contaminação, nos casos em que a carga viral é indetectável, é menor do que se pensava. Com a orientação certa e conhecendo os riscos, [a gravidez] é questão da autonomia do casal".

OMS
A OMS aborda o tema desde 2006. O documento, porém, cita a redução de riscos (sexo sem camisinha) para casais em que ambos têm o vírus. No caso de a mulher ser HIV positivo e o homem não, a OMS recomenda a autoinseminação. No caso de o homem ter a doença, a OMS sugere reprodução assistida.
"A maioria dos pacien tes não pode pagar por reprodução assistida. Com certeza vamos receber críticas, mas as orientações são individualizadas. Falamos em redução de risco, não em eliminação", diz Rossi.
Para ela, as políticas de redução de risco estão desatualizadas: "O foco dos serviços que tratam soropositivos ainda é a prevenção e o uso de preservativos. Mas, essas pessoas estão vivendo mais e o desejo de reprodução está mais intenso".

Cresce reprodução assistida para casais com HIV

Um dos poucos centros especializados em reprodução assistida para casais soropositivos ou sorodiscordantes (quando só um é portador do HIV), a Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo, vem registrando aumento de 10% ao ano na procura pelos procedimentos. Na grande maioria dos casos, só o homem está infectado.
"De 2006 a 2008 vimos um "boom" na procura", diz Waldemar de Carvalho, coordenador do Centro de Reprodução Assistida em Situações Especias da instituição. Segundo Caio Parente Barbosa, responsável pela disciplina de ginecologia e obstetrícia da faculdade, já foram feitos mais de 300 procedimentos do tipo desde 2006 -hoje são de 20 a 25 por mês.
Desde abril, uma parceria da faculdade com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo está oferecendo esse serviço na rede pública. "Hoje, o soropositivo tem uma sobrevida maior e tem direito à concepção segura", diz Maria Clara Gianna, coordenadora do programa estadual DST/Aids.
Qua ndo o homem é portador do HIV, a técnica indicada é a lavagem de esperma. Em clínicas particulares, o tratamento custa em torno de R$ 15 mil.
"A procura é maior do que há cinco anos", diz Edson Borges, da clínica Fertility. Para Arnaldo Cambiaghi, especialista em medicina reprodutiva, a demanda também tem crescido. "Há mais conscientização."
"Vários lugares do mundo usam essa técnica e os resultados são positivos", diz Eduardo Pandolfi Passos, vice-presidente da Sociedade Latino-Americana de Reprodução Assistida.
"O tratamento avançado e a segurança do procedimento têm feito muitos casais buscarem ajuda para ter filhos. E eles têm direito como qualquer outro casal", diz Mario Scheffer, presidente da ONG Pela Vidda.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Rejeição é pior que limites físicos da aids, diz estudo

Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz com 1.260 brasileiros que fazem tratamento para aids mostra que elas sofrem mais por problemas relacionados à convivência social do que por problemas físicos. Entre as mulheres entrevistadas, 33% disseram ter grau intenso ou muito intenso de depressão. Mais do que o dobro dos índices registrados na população em geral, que é de 15%.
No grupo masculino entrevistado pela pesquisa, os indicadores foram também superiores ao da média mundial: 23%. "O sentimento é na maioria das vezes provocado pela solidão, pelo medo da discriminação", afirma a coordenadora da pesquisa Célia Landmann.
O trabalho mostra ainda que 65% avaliam que seu estado de saúde é bom ou ótimo: 10 pontos porcentuais acima do que o da população em geral. "Passado o impacto do diagnóstico e a primeira fase do uso de medicamentos, as pessoas começam a relatar uma significativa melhora. Elas usam geralmente como comparação a fase anterior ao início da terapia", conta a pesquisadora.
Os dados foram divulgados hoje, Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Para lembrar a data, o Ministério da Saúde lança uma campanha cujo tema é o preconceito e o estigma. O filme é protagonizado pelo estudante Samir Amim, de 22 anos.
Soropositivo, na peça ele beija uma jovem que não tem o vírus. "A peça traz ao mesmo tempo uma mensagem de luta contra o preconceito de soropositivos e de casais discordantes", afirmou ele, durante a apresentação da peça.
.

Questão psicológica afeta portadores do vírus HIV

“Achei que logo eu ia morrer.” A frase é de João Maria de Castro, soropositivo e vice-presidente da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/aids no Paraná. “Eu aceitei e fui aprendendo que existe vida, muita vida, depois do HIV”, afirma.
Além da saúde física, o infectado pelo vírus causador da aids precisa cuidar da saúde psicológica. Uma pesquisa divulgada ontem pelo Ministério da Saúde aponta que as pessoas sofrem mais com os problemas sociais e psicológicos causados pela presença do vírus e da doença do que a ação no organismo. O estudo foi realizado pela Fundação Oswaldo Cruz com 1.260 pessoas.
No Dia Mundial de Combate à Aids, lembrado ontem, surgiu este alerta. O levantamento Percepção da Qualidade de Vida e do Desempenho do Sistema de Saúde entre Pacientes em Terapia Antirretroviral no Brasil -2008 mostra que 33% das mulheres soropositivas que fazem tratamento afirmaram ter grau intenso ou muito intenso de tristeza ou depressão; 47% ainda disseram ter grau intenso ou muito intenso de preocupação e/ou ansiedade. Entre os homens, os índices foram de 23% e 34%, respectivamente.
Paralelamente, 65% dos entrevistados avaliaram seus estados de saúde como ótimo ou bom. A pesquisa também revelou que existe um preconceito muito forte contra o portador do vírus. Mais de 20% dos entrevistados perderam o emprego depois do diagnóstico. Do total dos entrevistados, 58% não trabalham atualmente. PortadoresEstima-se que 630 mil pessoas possuam o vírus HIV no Brasil. Mas 250 mil delas não sabem que estão infectadas. Apesar do maior acesso à informação, muita gente continua achando que a aids só aparece para os outros.
Isso foi citado como o maior problema quanto à prevenção da doença por João Maria de Castro, pelo vice-prefeito e secretário de Saúde de Curitiba, Luciano Ducci, e pelo frei Pedro Bondani, assessor para o Paraná da Pastoral da Aids.
“As pessoas acham que não vai acontecer com elas”, comenta Bondani. “O trabalho com a informação continuada fez com que a taxa de incidência caísse ao longo dos anos. Mas há pessoas que ainda acreditam que nada vai acontecer com elas. Só que todos têm risco de se infectar com o vírus da aids”, afirma Ducci.
Além da informação, a população tem acesso aos testes que detectam o vírus gratuitamente. Ontem, uma equipe da Secretaria Municipal de Saúde aplicou os chamados testes rápidos - cujos resultados saem em 20 minutos - em uma ação para a comunidade da Vila Nossa Senhora da Luz.
O teste está disponível em toda a rede pública de saúde, assim como o tratamento. Ontem, a secretaria também lançou uma revista com as experiências de Curitiba nesta área.Ainda existem trabalhos de ONGs, como a Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/aids, que faz assessoria e oferece tratamento psicológico para quem quer achar a vida depois do diagnóstico.
A rede fica na Rua Cruz Machado, 353, sala 2. Informações pelo telefone (41) 3233-2473.
.

Meninas de 13 a 19 anos

Meninas de 13 a 19 anos serão foco de campanha no carnaval
.
Durante o Carnaval de 2010, o Ministério da Saúde vai priorizar a campanha de prevenção à Aids no grupo de meninas de 13 a 19 anos. O motivo é o crescimento de casos entre as garotas dessa faixa etária nos últimos anos. Segundo o último Boletim Epidemiológico da Aids e de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), foram registrados mais casos entre as garotas desta faixa etária em relação aos meninos desde 1998. Atualmente, a cada 8 meninos infectados existem 10 casos de meninas. Antes, a proporção eram de 10 mulheres para cada grupo de 15 homens. Para o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Eduardo Barbosa, o aumento expressivo entre as mulheres se dá porque, embora a maioria dos jovens usem preservativo na primeira relação sexual, depois que o relacionamento fica estável, deixam de usá-lo e as mulheres acabam ficando mais vulneráveis.
.
Com a veiculação nas emissoras de televisão e rádio, a campanha vai orientar os jovens sobre as formas de contágio da doença e os cuidados para a prevenção, além da distribuição de camisinhas nos sambódromos e blocos de rua. O Ministério da Saúde já encomendou 1,2 bilhão de preservativos para serem distribuídos durante o evento. Uma das políticas do ministério para o público de 13 a 24 anos de idade é o programa Saúde e Prevenção nas Escolas, em que o estudante recebe orientações sobre o contágio, sintomas, prevenção, tratamento e como conviver com o vírus HIV.
De acordo com Barbosa, mais de 50 mil escolas públicas e particulares já integram o programa. Sendo que em 10 mil escolas, o aluno obtém o preservativo no próprio colégio. A decisão de distribuir ou não é tomada pela comunidade escolar.
Segundo a representante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids, em São Paulo, Micaela Cyrino, poucas escolas da capital paulista entraram no programa.Ela atribui a baixa adesão às diferenças sociais na metrópole e o tabu que existe ainda entre pais e jovens quando o assunto é sexo.
.

Campanha contra aids no Carnaval

Campanha contra aids no Carnaval é voltada às mulheres e homossexuais - 10/02/2010 15:40
A Secretaria de Saúde vai distribuir durante o Carnaval um novo material informativo para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em todos os municípios do Paraná, em especial no Litoral e Porto Rico - próximo a Paranavaí -, onde haverá grande concentração de pessoas durante o Carnaval. Com o slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre”, a campanha deste ano é destinada principalmente às mulheres e aos homossexuais na faixa etária de 13 a 19 anos. Nos cinco dias de folia, cerca de 5 milhões preservativos serão distribuídos. “A campanha deste ano é focada nas mulheres e homossexuais jovens, mais isto não significa que os mais velhos podem se descuidar. Hoje no Paraná são mais de 22 mil pessoas contaminadas com o vírus HIV, e a Aids é uma doença que não tem cura, por isso o preservativo deve ser usado sempre”, explica o secretário da Saúde, Gilberto Martin. De acordo com o departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, na faixa etária de 13 a 19 anos, a maior parte dos registros da doença está entre as mulheres. Entre os jovens de 20 a 24 anos, os casos se dividem de forma equilibrada entre os dois gêneros. Para os homens dos 13 aos 24 anos, a principal forma de transmissão é o contato homossexual.O coordenador estadual do Programa DST/AIDS, Francisco Carlos dos Santos, explica que diversos fatores apontam a maior vulnerabilidade dos jovens à infecção pelo HIV. No caso dos jovens gays, falar sobre a sexualidade é mais difícil do que entre os heterossexuais. “Eles sofrem preconceito na escola e, muitas vezes, na família. Isso faz com que baixem a guarda na hora de se prevenir, o que os deixa mais vulneráveis ao HIV”, diz o coordenador. Desde 2000, essa é a décima vez que os jovens são tema de campanhas de massa desenvolvidas pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Há também ações dirigidas para esse público em atividades específicas, como as paradas gays, carnavais fora de época e outras festas populares com grande participação dessa faixa etária. Em 20 anos foram notificados e diagnosticados mais de 22 mil casos de infecção por HIV no Paraná. Os homens são os mais afetados, com 66,17% dos casos, porém, nos últimos cinco anos foram observados aumentos nos casos em mulheres jovens. As regiões com maior incidência de casos são Paranaguá, com 24,5 casos para 100 mil habitantes; região de Londrina, com 16,5 casos; e Região Metropolitana de Curitiba, com 15,2 casos por 100 mil habitantes. A CAMPANHA - Pela primeira vez, a ação terá dois momentos. No primeiro, veiculado uma semana antes dos dias de folia, as peças tratam do uso da camisinha. Na semana seguinte ao Carnaval, outros materiais falarão sobre a importância de fazer o teste de HIV quando se viveu uma situação de risco. A mensagem para quem vai curtir o Carnaval é de prevenção. O slogan “Camisinha. Com amor, paixão ou só sexo mesmo. Use sempre” é direcionado para quem tem relação estável ou casual. São três vídeos, um para as meninas, um para os jovens gays e o outro, a ser veiculado depois do Carnaval, de incentivo à realização do teste de HIV. A protagonista é uma camisinha falante, que alerta os jovens para o uso do preservativo, com a voz da atriz Luana Piovani, que aderiu à campanha e não cobrou cachê. Domingo (14) é o dia do Carnaval de rua com camisinha em Cascavel. Uma das atrações do desfile será o Bloco da Saúde, com a participação dos funcionários da Secretaria de Saúde. Mensagens de prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, diagnóstico precoce e redução do preconceito contra as pessoas que vivem com HIV estão entre as ações previstas. Também haverá conscientização sobre higiene bucal, saúde mental redução de danos e atividades contra a dengue.
Para participar do bloco, basta ligar para 45.3902 2681.
.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Transplante de medula óssea pode ser a cura da Aids

Um paciente soropositivo com leucemia foi curado depois de um transplante de médula óssea na Alemanha Médicos na Alemanha afirmam que um paciente de Aids parece ter sido curado após um transplante de medula óssea de um doador que tinha resistência genética ao HIV. Os pesquisadores de Berlim disseram na quarta-feira (12) que o paciente, um homem que sofria de leucemia e Aids, não apresenta nenhum sinal de ambas as doenças desde o transplante, que aconteceu há dois anos. O resultado pode ser um sinal positivo nas pesquisas de terapia gênica para tratamento de Aids. Um comunicado do hospital Charité, de Berlim, afirma que o homem de 42 anos – um americano que mora na Alemanha, cujo nome não foi identificado – foi infectado pelo HIV há mais de uma década. Receio "Mais de 20 meses depois do transplante bem-sucedido, nenhum HIV foi detectado no paciente", afirma o comunicado. Os médicos temem que o vírus ainda possa voltar, mesmo apesar dos testes. "Nós fizemos todos os testes, não apenas de sangue, mas também de outros tipos. Mas não podemos excluir a possibilidade de que (o vírus) ainda esteja lá", disse o médico Thomas Schneider à imprensa. Estudos na Europa e nos Estados Unidos mostram que aproximadamente uma em cada mil pessoas possui uma resistência genética ao HIV, que impede que o vírus atinja as suas células. Cautela O caso do paciente de Berlim ainda não foi publicado cientificamente. É um caso "interessante" mas "isolado", que não deve suscitar falsas esperanças, explicou nesta quarta-feira um hospital de Berlim. "Trata-se de um caso interessante para a pesquisa", declarou em comunicado o professor Rodolf Tauber. "Entretanto, dar esperanças às milhões de pessoas contaminadas pelo HIV não seria sério", ressaltou, mencionando um "caso isolado". Dois milhões de pessoas morrem de Aids por ano. Estima-se que 33 milhões de pessoas estejam infectadas no mundo.
.
http://www.primeirahora.com.br/noticia.php?intNotID=4736

HIV: novas possibilidades de cura


Estudos avançam com a possibilidade de destruir as células infectadas em soropositivos.

A combinação dos tratamentos atuais contra O HIV utilizando quimioterapia dirigida a células específicas pode criar uma nova arma no combate à doença, eliminando tanto os vírus que circulam no corpo, como os que se escondem nas células do sistema imunológico.
De acordo com um estudo publicado na segunda-feira (22) na edição online da revista Nature Medicine, as equipes envolvidas no estudo identificaram as células do sistema imunológico em que o vírus se aloja e os mecanismos que o mesmo usa para resistir aos tratamentos atuais. Uma equipe de pesquisadores americanos e canadenses está por trás dessa descoberta, que abre as portas para novos tratamentos.

A luta contra o HIV continua.
“Os nossos resultados são favoráveis e semelhantes a uma técnica utilizada no tratamento da leucemia, que é a quimioterapia-alvo, associada a um tratamento do sistema imunológico também localizado. Isto possibilitaria a destruição das células que estão infectadas pelo vírus e, ao mesmo tempo, o sistema imunológico se regeneraria com células saudáveis”, revela Rafick -Pierre Sékal, pesquisador e professor da Universidade de Montreal.
Jaime Nina, infectologista do Departamento de Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) explica que já houve “várias tentativas de utilizar tratamentos com o objetivo de destruir as células CD4, um dos locais onde o vírus se instala. Durante dez anos foram feitas tentativas, mas os resultados em doentes não foram positivos porque a mortalidade era mais alta do que quando se utilizavam os antirretrovirais”, diz.
Um dos obstáculos para o sucesso é a existência de inúmeros locais onde o vírus se aloja, geralmente nas células derivadas da medula, em que se inclui o grupo CD4. “Teriam de ser criados medicamentos contra todas as linhas celulares em que o vírus se aloja”, acrescenta o infectologista. No entanto, ressalta que se forem encontrados tratamentos específicos para as células afetadas, como os anticorpos monoclonais” – que eliminam as células infectadas sem causar danos às saudáveis – “estaríamos diante de um grande avanço”, revela o especialista do INSA.
Os investigadores afirmam que novas opções de tratamento vão exigir vários anos de pesquisa antes de serem utilizados em doentes.
.

Cura espontânea do HIV – AIDS, SIDA

A cura espontânea de doenças é um facto bem conhecido desde sempre em todo mundo. Fosse qual fosse a doença e fosse qual fosse o diagnóstico, a cura espontânea acontecia e acontece nos dias de hoje.
Podemos encontrar muitas curas espontâneas de cancro por exemplo que é considerado incurável tantas vezes pela medicina convencional que esgota seus recursos sem salvar o paciente. No entanto mesmo nas últimas muitos doentes sobreviveram ao diagnóstico mortal e recuperaram da doença, evaporando-a completamente de seus organismos e análises laboratoriais.
Tem muito que se diga sobre a cura espontânea e a cura natural e não a podemos ignorar apenas porque a medicina convencional não a entende nem quer entender pois considera-a uma concorrente. Ou não sabem explicar a cura espontânea ou dizem que foi placebo e de qualquer das formas seria motivo para investigar mais tanto o placebo como a cura espontânea e talvez até descobrir que existe relação entre os dois.
A cura espontânea do hiv aids também acontece apesar de só termos notícia de um caso na imprensa de maior alcance. Quanto ao cancro encontramos muitos mais mas também não são noticiados e investigados da forma que seria justa para o paciente.
Uma possibilidade para deixar que a cura espontânea do hiv aconteça é dar oportunidade ao organismo de combater qualquer infecção. Mas talvez o mais importante é sair da visão limitadora que a medicina tenta impôr. Existe informação e ciência de vanguarda que pode abrir portas a curas impensáveis, simples, baratas, caras, complexas, naturais, alternativas etc.
De qualquer forma penso que o básico para acontecer uma cura espontânea é o reequilíbrio do organismo como um todo.
Organismo que continua a ser intoxicado requer mais energia e defesas e não pode dirigir a energia necessária para a cura do problema. Então para a cura espontânea poder acontecer pelo reequilíbrio é necessário desintoxicar e depois de desintoxicar manter livre de tóxicos. Talvez por maioria dos soropositivos tomarem antiretrovirais e ser uma doença mais recente não se vejam tantos casos de cura espontânea mas elas também acontecem principalmente com quem muda de vida para mais saudável e efectivamente se desintoxica e mantém livre de tóxicos.
Doentes de imunidade precisam recuperar sua imunidade. Imunidade natural e não a imunidade ilusória com a qual o soropositivo em sua maioria vive e que por tomar antiretrovirais e ter umas análises que dizem ter a imunidade boa “tenho bués cd4″ mas as outras análises (fígado, rins, coração, sistema nervoso etc.) começam a aparecer com resultados bem esquisitos e chamam a isso ter boa imunidade só porque umas análises dizem ter não sei quantos cd4 quando tem soropositivos vivendo bem e saudáveis com 1 cd4, 10 cd4, 50 cd4, 100 cd4… Se um soropositivo morre de doença cardíaca causada pela medicação e tiver 1000 cd4 tem boa imunidade?
Não me parece ou tinha-o protegido da medicação e de suas consequências. A realidade é que as análises dão-nos uma visão ilusória e generaliza aquilo que não pode ser generalizado.
1- A cura espontânea acontece mais facilmente desintoxicando o organismo. A imunidade natural restabelece-se mais facilmente desintoxicando o organismo. Contrariamente o intoxicar o organismo gera doença. (toxinas = imunidade baixa)
Desintoxicar o organismo pode ser duro dependendo da quantidade de toxinas e sugiro acompanhamento de profissionais terapeutas holísticos com experiência no processo de desintoxicação. Existe no entanto bastante literatura na Internet se quiser saber mais sobre detox.
2- A cura espontânea acontece mais facilmente na mente positiva. Contrariamente á mente negativa que gera doença espontânea. (pensamento negativo = realidade negativa = futuro negativo = imunidade baixa = coração/emoção negativa)
3- A cura espontânea acontece mais facilmente no coração/emoção positiva. Contrariamente ao coração/emoção negativa que gera doença espontânea (coração/emoção negativa = imunidade baixa = pensamento negativo).
4- A cura espontânea acontece mais facilmente na fé ou crença de essas mesmas curas poderem acontecer. Contrariamente á crença negativa que gera doença espontânea.(cepticismo = falta de fé = falta de confiança = falta de amor = coração/emoção negativa = imunidade baixa)
.